terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

PARA TORNAR A VIDA,POR ALGUNS INSTANTES,MAIS DOCE.

Bolo de Milho Cremoso de Liquidificador



1 lata de milho em conserva drenado ou 3 espigas raladas
1 1/2 xícara de chá de Leite
4 ovos
3/4 xícara de margarina
2 xícaras de chá de açúcar
1 xícara de chá de Mistura para Polenta (Polentina ou outra marca)
1 colher de sopa de fermento em pó

Modo de fazer:  No liquidificador, bata todos os ingredientes até obter uma mistura homogênea. Unte e polvilhe uma assadeira redonda de 28cm de diâmetro e despeje a massa. Leve para assar em temperatura média (200ºC) por 40 minutos ou até ficar completamente assado. Desenforme e sirva frio ou quente.

E NÃO SE ESQUEÇA ! DEPOIS DE PROVAR DESSA IGUARIA MARAVILHOSA,COMECE SEU PLANO DE MALHAÇÃO. RSRSR...

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

O que você pensa á respeito?

Aborto: legalizar ou proibir? O que é melhor para a sociedade?


ABORTION

Quando o assunto é aborto, duas propostas de política dividem as pessoas. De um lado, a política "proibicionista": aborto, salvo algumas excessões (estupro e risco de morte para a mãe), é crime e ponto final. De outro lado, a política "liberal": o aborto é um direito da gestante até certo ponto da gestação  (no Reino Unido, por exemplo, o aborto pode ser feito até a 24ª semana de gestação).

Uma análise custo-benefício

Em um mundo ideal, onde as decisões de política pública são informadas por ciência (i.e., com base em análise de dados, avaliações -- experimentais ou não -- de impacto, para contas de bem-estar em equilíbrio geral etc) e não por moralismos (religiosos ou não), o problema do formulador de política pública aqui é relativamente simples, qual seja: escolher a política que minimiza o tempo de vida (esperado) destruído por cada opção de política. Veja que escolhi falar em tempo de vida, e não em número de mortes, para que seja levado em conta que a perda social causada pela morte de alguém com, digamos, 80 anos, não é a mesma causada pela morte de alguém com meses de vida, com toda uma vida literlamente pela frente.
A conta econômica aqui é relativamente simples.

O caso "proibicionista"

Sob a política "probicionista" (o status quo) sabemos que um número M de mães morrerão. Morrerão porque o proibicionismo nunca destruiu a oferta de um bem pelo qual existe demanda. E tal como o caso de outros produtos "ilegais", o produto em questão -- "aborto" -- será comprado em mercados clandestinos onde as condições de oferta são piores precisamente por estarem fora da legalidade e, portanto, não sujeitas aos escrutínios das autoridades de saúde. Há relatos na imprensa que algo próximo de um milhão de procedimentos abortivos são praticados no Brasil por ano (ver, e.g., essa matéria aqui e essa aqui). Muitos desses abortos são malsucedidos e terminam em morte. Os números do Brasil são díspares -- fala-se em duzentos e poucos mil. Mas a Organização Mundial de Saúde fala que, em todo o mundo, abortos clandestinos são uma das principais causas de mortes maternas. No Brasil, auto-interesse e um M suficientemente grande parace ter levado o Conselho Federal de Medicina a apoiar o relaxamento da legislação e permitir o aborto até a 12ª seman de gestação.
As mortes por abortos malsucedidos (o que chamei de M) não são o único custo social da política "probicionista". Sob a ilegalidade, há obviamente um número de gestações indesejadas que serão carregadas até o fim mesmo. E não é claro que é do interesse da sociedade forçar que mães/pais incorram no ônus de criar uma criança cujo nascimento não é planejado/desejado/bem-vindo. Um famoso trabalho do Steve Levitt e do John Donohue (ver artigo aqui) já mostrou alguma evidência (que sofreu correções e revelou-se um pouco mais fraca do que reportado originalmente) sugerindo que crianças não desejadas e de pais que não podem criá-las de forma minimamente adequada são mais prováveis de se tornarem criminosos. Vamos chamar esse custo de E e assumir que ele pode ser expresso na mesma métrica de -- isto é, M+C seriam as mortes causadas pela política "probicionsita" (em termos de tempo de vida relativo à expectativa de vida média). Pois bem: sob a política proibicionista, o custo seria M + C.

O caso "liberal"

Sob a política "liberal" é razoável admitir que a mortalidade causada por procedimentos clandestinos cai para virtulamente zero. O custo M então desapareceria. É igualmente razoável assumir que pouquíssimas gestações indesejadas serão "carried through". A legalização do aborto não impedirá por si só que pais muito despreparados produzam filhos, de modo que uma política "liberal" não elimina mas mitiga um pouco de custo (digamos que sob a política liberal ele passa ser uma fração a de C).
Nem tudo é ganho como parece até agora. Muitos argumentam que sob uma política "liberal", o custo de abortar cairia drasticamente (tanto material quanto social, dado que o estigma social de praticar um aborto deve diminuir consideravelmente) e que isso causaria um aumento no número de abortos. O argumento faz sentido: a menos que o "aborto" seja um "bem de Giffen", se seu preço cai, mais dele deve ser demandado. É possível argumentar que, dado os preços das tecnologias abortivas no "mercado negro" -- fala-se em procedimentos que vão de R$ 150 a R$ 3000 --, dificilmente a legalização do aborto em clínicas do SUS teria o efeito de reverter a decisão das mães que decidiram por não abortar. Mas a queda no custo do aborto poderia induzir as mulheres a ficarem grávidas com mais frequência, com muitas dessas gestações vindo a ser interrompidas. Vamos então assumir que sob a política "liberal" esse número de gestações interrompidas seja A. Note que é o número de abortos em excesso do que seriam praticados de forma clandestina.
Embora exista evidência de que a legalização tende a aumentar o número de abortos -- ver o gráfico abaixo com dados para os EUA logo depois que a Suprema Corte legalizou nacionalmenteo aborto em 1973 --, não há registros confiáveis do números de abortos ilegais praticados para que se possa ter uma ideia do tamanho de A, isto é, dos abortos "novos". Como a legalização reduz consideravelmente o custo do aborto -- nos EUA há estimativas de que um aborto ilegal custava entre US$ 400 e US$ 500 e hoje, trinta anos depois da legalização, pode ser feito por algo em torno de US$ 80.
fonte:http://www.jstor.org/discover/10.2307/1191718?sid=21105339955081&uid=4&uid=2&uid=3737664

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Geração dos insatisfeitos

Você se considera uma pessoa insatisfeita? Se sim, esse texto é pra você. Se não, com certeza conhece alguém que se encaixa nesse perfil, não é? Vale a pena dar uma lida para conferir.

Hoje eu quero falar com você, meu amigo e minha amiga, que sofre do mesmo problema que eu. Sabe aquele menino que sempre foi bem na escola e tinha tudo pra ser diretor de uma grande multinacional? Ou aquela menina que sempre tirava as melhores notas e era movida pela competitividade com os outros CDF da turma? Ah, e ainda os que sempre foram o orgulho da família, os que desenhavam bem desde sempre e, é claro, os que se gabam até hoje por ter aprendido a ler e a escrever antes dos 4 anos. Se até hoje você se sentiu exclusivo por qualquer um desses motivos, talvez eu tenha algo a lhe contar: você é mais comum do que imagina e pessoas como você existem aos montes por aí. Se isso parece ruim à primeira vista, vou ainda mais longe: pessoas como você – e como eu, muito prazer – estão sofrendo um mal quase irreparável e, pode confiar em mim, saber que existe mais gente como nós pode soar como um alívio.
Era bacana ser o melhor. Na sala de aula, dentro de campo, no recital de piano. A gente enchia o peito e agradecia, forjando uma timidez qualquer, aos elogios que brotavam a cada vez que mostrávamos nosso potencial pródigo e autodidata. Mas aí o tempo foi passando, a gente cresceu e precisou trilhar um rumo. Você escolheu o quê? Jornalismo ou Publicidade? Design ou Administração? Não importa o curso, ouso até generalizar que boa parte dos engenheiros e médicos também devam sofrer como nós. Foi a partir daí, da escolha de um futuro único diagnosticado pela universidade, que surgiu em nossa vida o tal mal quase irreparável: o medo de não dar certo. É o pânico em não realizar todo o planejado – por si e pelos outros – no auge dos seus vinte e poucos anos, é a crise por não saber qual caminho seguir, é o drama em ter que escolher a bicicleta ou o casamento, o mestrado ou a pós-graduação, o emprego com registro e rotina ou uma vida de freelancer repleta de altos e baixos.
Os dias se transformam em anos e, sentado no escritório lendo esse texto, prevejo que um diploma, um emprego e o aluguel em dia você já tem. Bacana demais estar, por este ângulo, longe dos 30 e já ser quem você é. Desesperador, de outra sorte, saber que os trinta chegam logo e que, poxa vida, ainda falta muito pra você chegar à metade de tudo que planejou até aqui.
Que tal decidir desabafar com seus melhores amigos? Garanto que você não consegue sequer dizer de onde provém toda a angústia aí de dentro, né? É difícil fazer com que as pessoas entendam que, durante toda sua vida, você sempre soube o que fez, mesmo sem ter noção do que fazia, e, de uma hora pra outra, acabou perdendo-se por completo sem saber onde ir e, o principal, sem saber onde quer chegar. Talvez seja melhor manter-se calado. Talvez não.
Sem querer recorrer aos conselhos de sempre dos – bons, que fique claro – amigos de sempre, ontem decidi ligar pra minha mãe. Tentei disfarçar o choro, mas ela me conhece melhor que qualquer um. Acho que passei meia hora falando, tentando transformar em palavra cada dor sentida e ela, é claro, ouviu atenta sílaba por sílaba despejada por mim. Tinha que ser minha mãe, não adiantava mais contar aos-e-com meus amigos. Disse, então, a ela: meus amigos me chamam de insatisfeito; falam que eu tenho o que quero, levo a vida dos sonhos, cheia de restaurantes, vinhos e sacolas cheias de histórias e desejos realizados. Mas você sabe que não é bem assim, mãe…
Aí parei de falar. O telefone ficou mudo por uns 3 segundos que pareceram 3 horas até ela pedir a palavra.
– Pronto? Posso?
– Fala, mãe.
Por fim, a aula, o banho de água fria e o colo de que eu tanto precisava. Que obrigação a gente tem, aos vinte e poucos anos, de ter uma vida bem-sucedida e completamente linear? Excetuando-se os funcionários públicos que galgaram o caminho da estabilidade, a vida é uma incógnita enorme não só aos vinte e poucos, mas aos trinta, quarenta e cinquenta e poucos anos também. Depois de ouvir todas as vezes em que minha mãe se reergueu e me lembrar de onde ela conseguiu chegar, depois de tantas palavras que faziam as vezes do abraço apertado que só ela consegue me dar e depois do choro secar, a gente se despediu e cumprimentei minha confiança outra vez.
Provavelmente eu não seja mais o melhor em tudo, ao menos aos olhos do mundo. Assim como faz algum tempo que parei de competir notas ou de pular lições do curso de piano por achar que já sabia o suficiente. Hoje eu aprendi que a gente tem licença poética eterna pra errar, que a gente tem a vida inteira pra dar certo e, o mais importante, que dar certo não quer dizer fazer o que a vida inteira você planejou.
Afinal de contas, muita gente aqui queria ser cantor, astronauta ou um dos Power Rangers. Se não deu certo, o tempo há de mostrar que você pode ser bom escrevendo poemas, dando cambalhotas no circo, liderando uma ONG, escrevendo livros de autoajuda ou sendo diretor de uma grande multinacional. A graça está no mistério, no medo, no frio na barriga. A graça é ver graça nas coisas e fazer da dúvida um motivo encorajador pra nunca desistir de descobrir, a cada dia, quem a gente é e o quão importantes somos pro mundo.
Ah, e seu mundo é você quem faz, tá? Nada de querer agradar a quem não luta e vibra pelo seu sucesso. Tá feliz vendendo picolé de fruta? Então passa lá em casa que, com as ideias fundindo e a cabeça a todo vapor, nada melhor que uma boa conversa e um refresco a quem também está procurando um lugar ao sol.

Fonte: http://www.brasilpost.com.br/

A coragem de mudar


Às vezes, quem sabe parar, mudar, desistir, repensar e adotar um novo ponto de vista tem tanto talento – e tanto valor quanto quem é um grande realizador. Muita gente não tem coragem de abandonar seu emprego e partir para outro negócio – e fica infeliz onde está pelo resto de sua vida. É o caso da pessoa que acaba passando 20 anos na mesma empresa fazendo o que não gosta – quando podia ter tido muito mais sucesso em qualquer outro negócio.

Todo grande empresário precisa ser um grande realizador – mas, para realizar bem, precisa gostar do que faz. E não é sempre que se pode acertar a profissão ideal. Geralmente, as pessoas ficam com medo ou acomodadas ou receosas em ter de dar tanta satisfação para conseguirem tomar uma decisão simples. Para desistir de um casamento, você tem de dar satisfação à família, à sociedade, à igreja, aos filhos. Para desistir de uma carreira, você tem de dar satisfação aos colegas, aos amigos, aos chefes, às pessoas que estavam acostumadas à sua imagem ligada a determinada empresa eventualmente até a credores. Mas quando se trata da sua felicidade pessoal, a única pessoa a quem você deve qualquer satisfação é você mesmo. E a felicidade pessoal de toda pessoa passa pelo trabalho.
É muito comum ver publicitário reclamando da sua profissão. Ou porque o cliente não entende suas idéias, ou o atendimento pede tudo em cima da hora, ou a campanha não saiu como era ideal – tudo é motivo de problema, de queixa, de insatisfação. Toda pessoa tem o sagrado direito de não gostar do que faz – só não tem o direito de continuar a fazer o que não gosta. Minha disposição de enfrentar um negócio novo e me dedicar inteiramente para ver até onde esse novo negócio poderia crescer provavelmente seja fruto dessa minha convicção de que não existe trabalho bem-feito sem paixão. Quando sentir que não contribuo mais, que não sou mais útil a qualquer negócio, tenho certeza de que vou ter de novo a coragem de reconhecer minha disponibilidade – e ir embora.
Todo empresário precisa ter a visão e a lucidez de saber se enxergar em seu mercado – e a coragem de abandonar tudo, quando for preciso. Uma das lições mais difíceis e mais necessárias que se tem de aprender é como se tornar gradualmente desnecessário. Existe um mundo de oportunidades que se abrem, dia a dia, para todo bom profissional. Mas um bom profissional é melhor ainda quando sabe fazer a escolha certa. Como na vida pessoal, a decisão de continuar ou não um casamento, uma relação ou uma amizade é sempre muito complexa, na vida profissional a decisão de aceitar ou não uma proposta, comprar ou não mais mercado, associar-se ou não a algum grupo e terminar ou não uma sociedade também deve ser decisiva.
Sempre repeti que dinheiro não traz felicidade – mas certamente felicidade ajuda a trazer dinheiro. O importante é realmente atentar para o fato de que o dinheiro era sempre mencionado após o desejo de felicidade. Todo mundo sabe como dinheiro pode ajudar a conquistar a felicidade para certas pessoas, mas o curioso é que, no interior do negócio, a felicidade era sempre mencionada antes. Como o sonho de felicidade pessoal era anterior até ao da estabilidade financeira, eu mesmo comecei contando a todos qual era o meu ideal de uma agência saudável, feliz e na qual trabalhar pudesse ser uma alegria. Desde cedo, eu sabia que não tinha vindo ao mundo a passeio. E estabeleci meu plano de carreira – e minhas metas profissionais – tendo em mente que o que mais queria era fazer alguma diferença em tudo a que me dedicasse. E, para isso, a paixão pelo trabalho – especialmente a paixão pelo trabalho bem-feito – sempre foi essencial. Mesmo no trabalho, as pessoas deviam buscar o que dá mais prazer. Sempre.
Do livro: Construindo uma Vida, de Roberto Justus

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Apenas para quem curte

Tenho uma coisa para compartilhar com vocês...Adoro imagens! Diversas imagens!





































Presente de um amigo.

A primeira vez que ouvi essa canção,foi há alguns anos atrás...Ela me foi apresentada por um amigo.Quando parei para ouvi-lá de fato,me apaixonei.E compartilho-a com vocês,esperando que gostem.Um beijo.

Ah,como é bom falar de amor!

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