segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

TPM e as alterações do humor feminino

Entenda melhor o distúrbio e veja como tratá-lo de forma natural

 

Quase todo mundo sabe que a famosa Tensão Pré-Menstural (TPM) afeta o estado de humor da mulher. E alguns estudos, como a pesquisa científica realizada pelo bioquímico Mikiya Muramatsu, da Universidade de São Paulo (USP), reforçam essa tese. O que poucos sabem é que esta alteração de humor não ocorre somente no período que antecede a menstruação, mas também durante o período menstrual e até mesmo alguns dias depois, pela alteração abrupta dos níveis hormonais da mulher.
Por isso, muito mais do que "frescurinha" ou forma de chamar atenção, como algumas pessoas adoram contestar, as alterações de humor são o reflexo fisiológico do corpo da mulher pelo aumento da progesterona (hormônio que prepara o útero para a gestação) e da testosterona (hormônio constante nos homens e cíclico na mulher).
Além disso, fatores externos como preocupação, problemas no trabalho e na família, excesso de responsabilidades ou ansiedade - nos primeiros quatorze dias do ciclo, ou seja, os primeiros quatorze dias após o término da menstruação - irão refletir no agravamento da TPM e também na continuidade dessas alterações no período da menstruação e pós-menstruação. Portanto, uma das formas de amenizar esses sintomas é procurar manter o humor mais estabilizado possível nos primeiros quatorze dias do ciclo.
Nesta fase, a mulher deve procurar fazer as coisas que lhe deem prazer, evitar compromissos desnecessários e excessos que lhe causem sensação de extrema responsabilidade. Uma terapia comportamental pode auxiliar no autoconhecimento, fazendo com que cada uma escolha da melhor forma qual tipo de atividade será mais útil para alcançar seu objetivo.

O que há por trás dos sintomas da TPM

Os sintomas da TPM variam de mulher para mulher, mas normalmente tendem a dar origem ao mau humor, irritação, sintomas depressivos e diminuição da libido, assim como maior facilidade para o surgimento de dor de cabeça, crises de choro e agressividade verbal ou até mesmo física. No corpo, pode apresentar inchaço e celulite, novamente por motivo puramente hormonal: o aumento da progesterona.
Segundo o terapeuta transpessoal Diego Pedroso, existem também aspectos psicológicos, derivados do desconforto da menstruação, que acabam por intensificar todos os sintomas fisiológicos, deixando as mulheres incomodadas, com receio de que um fluxo alto suje sua roupa, por exemplo. Outro sintoma comum é que as roupas não caibam, por conta do inchaço causado nesse período. Tudo isso poderá causar ainda mais raiva, agravando os sintomas naturais de desordem do humor.

TPM pode ser tratada por métodos naturais

Existem alternativas naturais que podem ser uma boa saída para mulheres adeptas do mundo alternativo, assim como para aquelas que têm um organismo mais sensível.
Plantas medicinais podem ser utilizadas nas terapias naturais. Confira abaixo alguma delas e aprenda a consumi-las:

  • Agoniada (himatanthuslancifolius), cujas cascas são usadas em forma de chá. O nome "agoniada" vem justamente da ideia de agonia, associada ao desconforto nesse período. É ótima para reduzir cólicas, pois as alcaloides da planta relaxam os músculos lisos, como o útero, diminuindo as contrações.
  • Modo de usar: utilize duas colheres da casca de Agoniada para cada um litro de água. Ferva a mistura durante dez minutos e então tome de duas a três xícaras por dia, durante 28 dias consecutivos, para que possam surgir os efeitos.
  • Angélica (AngelicaSinensis), que normaliza o sangramento para quem tem fluxo intenso e também possui ação analgésica para diminuir cólicas e desconfortos físicos.
  • Modo de usar: utilize duas colheres do extrato de Angélica para cada um litro de água. Ferva a mistura durante dez minutos e então tome de três a cinco xícaras por dia, durante 28 dias consecutivos, para que possam surgir os efeitos.
O extrato de Angélica e a casca de Agoniada - também conhecida como jasmim-manga ou quina mole - podem ser encontrados em farmácias de manipulação. Como ambos trabalham a ação muscular do útero, é importante evitar seu uso durante a gravidez.
Outra forma de combater a TPM é por meio de atividade física. Os exercícios físicos - sejam eles aeróbicos (de baixa ou média intensidade, e longa duração), ou anaeróbicos (de alta intensidade e pouca duração) - reduzem sintomas da TPM, como a alteração constante de humor, a irritabilidade, a retenção de líquido e a instabilidade emocional. Isso ocorre porque a atividade física libera endorfina no corpo, que provoca a sensação de bem-estar. Para potencializar ainda mais este efeito, o ideal é optar por uma atividade física que lhe dê prazer.

Consciência feminina

As alterações de humor que ocorrem antes, durante ou depois da menstruação não são um distúrbio, mas sim um efeito normal. Isso ocorre pelas alterações hormonais que estão intimamente relacionadas com nossos comportamentos e o estresse que antecede este período.
Apesar dos sintomas serem respostas naturais do corpo, a maioria das mulheres sabe que eles não são nada agradáveis. Então, experimente colocar em prática as dicas que aprendeu para amenizar essas reações, por meio de tratamentos fáceis e naturais.

SOBRE O AUTOR
Roberta Struzani
Fisioterapeuta, pós- graduada em Ginecologia, Obstetricia e Mastologia. Especializou-se em sexualidade, saúde da mulher e atividades físicas para gestantes.
contato: fisioterapia.roberta@gmail.com

Ciúmes e Traição

Meu amor me traiu, e agora?

Filme "Onde está a felicidade?" levanta debate sobre o tema

Conteúdo e serviços personalizados que trazem soluções e reflexões para lidar com ciúmes e traição,são desenvolvidos por especialistas em Psicoterapia.

O caminho é a felicidade ou a felicidade é o caminho? Essa é a frase que dá início ao filme brasileiro "Onde está a felicidade?" (2011). A história é leve e com alguns clichês, mas levanta um debate importante sobre a traição.

Gosto de filmes que retratam conflitos de casais, pois costumam refletir bem a realidade da vida a dois (tirando os finais sempre felizes, é claro). No filme, Teodora, interpretada por Bruna Lombardi, sente-se traída pelo marido Nando (Bruno Garcia), após ver uma mulher o seduzindo pela webcam do computador. O homem diz à esposa que nunca encontrou sua parceira virtual e que, portanto, aquilo não poderia ser considerado uma traição. Então, chegamos a um assunto corriqueiro atualmente, a infidelidade virtual.
A interpretação de Nando é pessoal e intransferível. Afinal, só quem vivencia essa experiência pode afirmar se houve infidelidade. Mas em uma situação como essa eu prefiro olhar para o todo. O filme não aprofunda o assunto, mas seria interessante entender os motivos que levaram Nando a conhecer a mulher virtual. O que ocorria no casamento e o que deixava de acontecer? Aparentemente, os personagens, casados há 11 anos, eram apenas diferentes em alguns comportamentos do dia a dia, assim como outros diversos casais. Ele ama futebol, ela gosta de cozinhar. Ele é bagunceiro e ela extremamente organizada. Mas essas diferenças não são suficientes para levar à traição.

É possível perdoar uma traição?

Penso que a infidelidade é derivada de uma crise conjugal. E como qualquer crise, pode ou não ser superada. Isso depende da maturidade do casal e do relacionamento existente entre eles. Mas passar por uma crise requer mudança de ambos os lados. Infelizmente é comum que a pessoa que se sente vitimada (geralmente quem é traído) não esteja disposta a aceitar a sua responsabilidade na traição. Mas não há vitimas e algozes em relações amorosas. Ambos contribuem para a evolução do relacionamento. Algumas vezes a "vítima" não tem a consciência de que algum comportamento seu pode ter influenciado a atitude de seu suposto "algoz". Mas o casal alimenta os papéis um do outro todo o tempo e, em alguns casos, por toda vida.
O que fazer então? Um bom terapeuta de casal pode resolver. Mas se o casal conseguir retomar o diálogo e esclarecer os pontos obscuros da relação, já é um ótimo começo. O problema é que na maioria das vezes as pessoas apenas pensam que resolveram a situação, mas a cada nova discussão ou crise no relacionamento (porque elas irão ocorrer) o tal assunto volta à tona.

Aprendendo a regar sua relação

Certa vez tive o privilégio de assistir uma palestra com o Carlos Arturo Molina, escritor na área de Psicologia Familiar e de Casal, na qual ele mencionou este assunto. Achei brilhante uma tarefa que ele deu a um casal que passava por tal situação. O especialista disse que ambos teriam que enterrar aquele assunto de uma vez por todas. E como procuraram a terapia, é porque estavam mesmo decididos a melhorar a relação. O casal aceitou a proposta e tiveram que fazer um acordo por escrito, afirmando que qualquer crise conjugal, dali por diante, deveria ser resolvida no prazo de um ano. O mesmo problema não poderia nunca estar presente em novas discussões no futuro, sob pena de pagamento de alguma multa simbólica estabelecida por ambos. Assim, o casal pode escolher que a felicidade de um não dependeria do outro, mas sim do esforço de cada um estar presente no relacionamento, construindo com respeito, amor e diálogo uma relação madura e preparada para enfrentar as crises.
Termino com uma frase do personagem Nando, citada no final do filme: "o amor é como a caatinga: quando tudo parece estar seco e morrendo, de repente vem a chuva e tudo floresce novamente". Casais que ainda acreditam em seu relacionamento precisam aprender a fazer chover!
 
Maria Cristina
Fonte:www.personare.com.br

 

 

 

 

Você não é vítima do seu amor

Melhore a si mesmo antes de responsabilizar o outro por seu sofrimento


É muito comum se deparar com relações amorosas nas quais um dos parceiros aparece como o grande prejudicado. Seja porque é mal-tratado, ignorado, negligenciado ou mal-compreendido. Muitas vezes aconselhamos, damos apoio ou simplesmente ouvimos esta pessoa. Porém, uma pergunta que geralmente fica martelando a cabeça e que até verbalizamos de vez em quando é: "se esta pessoa sofre, por que permanece no relacionamento?". Ou ainda: "se o outro é tão ruim, por que esta pessoa perde tempo em acusá-lo e simplesmente não resolve a situação se separando?".
É claro que, seguindo o ditado de que "em briga de marido e mulher não se mete a colher", procuramos nos manter na zona neutra. Principalmente se nós mesmos já nos encontramos em relacionamentos sofríveis, nos quais nossa atitude foi bem semelhante. Entretanto, apesar dessa confusão toda, a resposta a indagações como estas pode ser bem simples, encontrada na terceira lei universal do amor, a de que "semelhante atrai semelhante".
De acordo a lei do retorno e os conceitos de ação e reação que vimos nos artigos anteriores, fica claro que alguém com energia X atrai pessoas de energia parecida. Isso invalida, portanto, a ideia de que uma pessoa é vítima de outra, já que para isso precisaria haver um superior e um inferior na relação.

O defeito que vê no outro pode estar em você

Como atraímos o que nos é semelhante e o que temos dentro de nós, a pessoa que está conosco funciona como um espelho, refletindo tudo aquilo que temos de bom e de ruim. Por isso que, sem percebermos, não abandonamos o outro com facilidade, pois isso seria o mesmo que simplesmente desistirmos de nós mesmos.
Assim, criamos uma dinâmica antagônica na qual nossa mente racional acusa o relacionamento, mostra todos os defeitos do nosso parceiro e nos leva a reclamações e acusações frequentes. Isso cria situações desgastantes nas quais fazemos questão de aparecer como vítimas, justamente por não querer ou não enxergar que aquilo que apontamos como defeitos também nos pertencem. Por outro lado, nossa mente irracional se segura firme à relação, por saber que está com seu igual, que aquilo que enxerga é apenas uma pista que a vida nos dá para evoluirmos mais rápido. Afinal, como saberíamos o que realmente temos de errado se não fosse o outro a nos mostrar constantemente?

Reconheça seu semelhante

Desse modo, independentemente do relacionamento no qual esteja, admita que esta pessoa é semelhante a você. Por fora talvez ela pareça o oposto, possivelmente por causa de gostos musicais, vestimenta ou atitudes diferentes no dia-a-dia, mas não se engane. De alguma forma, em maior ou menor grau, ela tem a ver com você, caso contrário não estariam juntos hoje. Portanto, se o seu par lhe faz mal, lhe aborrece ou tem atitudes que julga inaceitáveis, pare um pouco de se sentir frágil e observe-se por um momento. Será que as críticas que você recebe não mostram o quanto é igualmente exigente? Ou talvez você também ofende o outro sem perceber. Avalie se não está sendo mais egoísta ou orgulhoso do que gostaria de admitir, por exemplo.
Para tirar essa dúvida, anote em um papel 10 qualidades e 10 defeitos do seu par e você verá o quanto têm em comum. Depois pegue os defeitos semelhantes e passe a trabalhá-los em você mesmo. Ao minimizar o que tem de ruim em si, automaticamente afetará sua energia. O exercício pode levar você a dois resultados: ou seu parceiro irá se sentir motivado a melhorar, dando um novo gás ao relacionamento ou ele continuará o mesmo e a relação de vocês terminará, pois a "cola" que os unia terá sido dissipada. De todo modo, não tema o desconhecido, pois se você se elevar, pessoas semelhantes de categoria mais elevada se aproximarão.
Por fim, lembre-se que esta lei não se aplica apenas a relacionamentos e sim a todas as pessoas que encontra e convive, seja família, colegas de trabalho, amigos ou vizinhos. Em outras palavras, pense muito antes de reclamar, julgar ou se sentir ameaçado. Você merece cada uma dessas pessoas ao seu lado. Então, se elas estão aquém do que você desejaria, mude o mais rápido possível. E para melhor!

Fonte: http://www.personare.com.br

Entenda como é possível viver o amor em liberdade


Distanciar é um verbo que geralmente transmite uma ideia de frieza, de indiferença e, possivelmente por causa disso, temos muita dificuldade em abrir espaço entre nós e nosso amor. Muita gente acredita que respeitar plenamente a vida e a individualidade do outro, permitindo que a pessoa tome suas próprias decisões e escolhas (mesmo que nem sempre coincida com as nossas) é sinal de que não nos importamos o suficiente a ponto de lutar por um consenso. Afinal, muitas vezes é comum e esperado que os casais pensem como uma unidade e não como a junção de dois indivíduos distintos.
Infelizmente, nem sempre é possível chegar a um meio-termo na relação, no que diz respeito a todos os assuntos. Porém, isso não deveria, em tese, confundir a noção dos sentimentos que ambos podem nutrir um pelo outro. Afinal, não é porque alguém cede facilmente aos nossos argumentos que seu sentimento é mais verdadeiro ou profundo do que alguém que nos permite ser verdadeiros conosco.

A liberdade que vem do desapego

Desapego é quando damos liberdade para alguém ser quem realmente é. E só pode demonstrar este sentimento quem ama de verdade. É evidente que existem muitos graus diferentes de amor, já que cada pessoa pode apenas ofertar aquilo que possui de fato. Assim, misturado ao amor pode existir o sentimento de posse, a carência afetiva, a necessidade de ser aceito e o medo de ficar sozinho. Por isso, é natural que tenhamos receio em permitir que nosso amor circule à vontade, tome suas decisões, mantenha sua privacidade e admita o que pensa.
Mas, como às vezes existe muita insegurança em nós, o fato de não "segurar" a pessoa parceira e nem moldá-la às nossas expectativas, pode transmitir a falsa imagem de que não estamos apaixonados. Ou mesmo o outro, que não está acostumado a ter sua identidade respeitada, pode também crer neste ponto de vista.
Por incrível que pareça, investir no distanciamento logo de cara pode ser danoso para a relação. Não por ser errado, mas por não sabermos lidar com ele ainda. Por outro lado, todos nós sabemos o quão perigoso o apego pode ser para um relacionamento, já que nos faz ficar constantemente focados no comportamento alheio, sofrendo quando as coisas não saem do jeito como gostaríamos, julgando quem amamos de forma errada e muitas vezes até impondo condições ou brigando por causas que não valem a pena.
Então, como praticar o distanciamento de forma que ambos aprendam a se libertar das amarras emocionais, continuando a acreditar no amor que possuem um pelo outro? Já que estamos todos aprendendo a sermos mais independentes emocionalmente, este é um processo que pode ser feito com calma e que pode evitar vários conflitos futuros. Veja algumas sugestões:
  • 1-Por mais tempo que você conheça seu amor, evite pensar que já sabe como a pessoa irá reagir, como sente ou pensa sobre determinado assunto ou problema. É sinal de compaixão, respeito e amor querer saber o que seu parceiro está sentindo em relação a determinado assunto, desde que isso aconteça de uma forma livre de julgamentos ou constrangimentos.
  • 2-Mesmo que seja difícil aceitar, entenda que nem sempre o outro concordará com você. Por isso, não force adesões, nem se magoe. Se houver forma de conciliar determinada questão, ótimo. Caso contrário, é bom encontrar uma saída que não prejudique ninguém, nem a relação.
  • 3-Se você tiver confiança em quem você é e no que acredita, não precisará provar nada para ninguém.
  • 4-Não exija do outro sacrifícios que você mesmo não está disposto a fazer, pois isso dará margem para a famosa frase: "depois de tudo o que eu fiz por você".
  • 5-Permita que seu amor realize atividades sozinho ou que desfrute de privacidade. Afinal, tal como você precisa de vez em quando ficar com a família, sair com seus amigos ou meditar em silêncio, a pessoa parceira também pode ter esta necessidade.
  • 6-Se o outro estiver sofrendo por causa de algo, ajude-o, mas não interfira demais e nem tente controlar o processo. Permita que a pessoa aprenda com o que está vivendo. Desse modo, terá mérito por suas conquistas.
  • 7-Não deixe de fazer o que gosta só porque está num relacionamento. Pense que existem três tempos: o tempo da pessoa parceira, o seu tempo e o tempo do casal juntos. Afinal, se cada um tem espaço para se desenvolver, aprender e crescer, quando ficarem juntos estarão sempre trazendo coisas novas e alimentando a relação com energia renovada.
  • 8-Lembre-se que todos nós precisamos de privacidade. Por isso, tente não escancarar demais a intimidade, pois isso gera tensão a longo prazo. Ou seja, permita que o outro chore ou que faça algo sem você encher o momento de palpites. Isso vale também em horas sociais. Por exemplo, se receber uma visita, não chame atenção do seu amor na frente dos outros, nem revele suas intimidades em conversas pseudo-despretensiosas. Também não vale falar sobre os problemas e as dúvidas íntimas da pessoa parceira sem a permissão dela.
  • 9-Não deixe de dizer o que pensa e sente apenas para evitar conflitos. Afinal, reter sua individualidade irá levar você a explodir emocionalmente nos momentos mais impróprios. Por isso, não confunda ser verdadeiro com ser agressivo ou desrespeitoso.
Enfim, se houver distanciamento para que vejamos o outro tal como é, permitindo que tanto ele quanto nós sejamos inteiros, poderemos derramar amor de forma plena e escaparmos de tantos mecanismos de autodefesa que nos fazem perder tempo. Isso nos tira do relacionamento do aqui e agora, e das nossas ilusões do "como deveria ser" ou "do que poderia ter sido". Afinal, como poderá haver amor sem liberdade?

Fonte: http://www.personare.com.br

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