Blog idealizado para abordar alguns temas e informações relacionados ao universo gospel.E também,temas da culinária, confeitaria e algumas questões culturais. Há abrangência de aspectos relevantes, sem a menor pretensão de concluir ou finalizar qualquer questão aqui exposta. Apenas, suscitar reflexões em relação aos tópicos postados. Ah!...Se estiver estressado? Clique no ícone(relaxation MP3 Player) e relaxe com as lindas canções postadas.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Dente de John Lennon será leiloado no Reino Unido
O leilão acontecerá no próximo dia 5 de novembro
Todos os objetos referentes ao ex-Beatle John Lennon, assassinado em 1980, valem ouro no mercado internacional do show business. Diversos ítens referentes a ele já foram leiloados mundo afora, mas agora, uma peça inusitada também será colocada à venda.
Trata-se de um dente de Lennon que vai à leilão em 5 de novembro pela casa Omega Auction, em Stockport, no Reino Unido.
O dente tem um preço de reserva de 10.000 libras (R$ 28 mil). Lennon deu o dente de presente a Dorothy Jarlett, quando ela trabalhou como sua empregada doméstica entre os anos de 1964 e 1968.
O filho de Jarlett conta que a mãe, hoje com 90 anos, acha que é hora de encontrar um outro lugar para o dente de John Lennon.
O Fuxico: O site que é referência sobre famosos. Notícias apuradas, sempre em primeira mão.
Todos os objetos referentes ao ex-Beatle John Lennon, assassinado em 1980, valem ouro no mercado internacional do show business. Diversos ítens referentes a ele já foram leiloados mundo afora, mas agora, uma peça inusitada também será colocada à venda.
Trata-se de um dente de Lennon que vai à leilão em 5 de novembro pela casa Omega Auction, em Stockport, no Reino Unido.
O dente tem um preço de reserva de 10.000 libras (R$ 28 mil). Lennon deu o dente de presente a Dorothy Jarlett, quando ela trabalhou como sua empregada doméstica entre os anos de 1964 e 1968.
O filho de Jarlett conta que a mãe, hoje com 90 anos, acha que é hora de encontrar um outro lugar para o dente de John Lennon.
O Fuxico: O site que é referência sobre famosos. Notícias apuradas, sempre em primeira mão.
domingo, 23 de outubro de 2011
Analistas alertam para corte acima de 0,5 ponto no juro.
As condições econômicas nacionais e internacionais não dão espaço, pelo menos por enquanto, para um corte da Selic acima de 0,5 ponto porcentual na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em outubro. É o que julgam analistas consultados pela Agência Estado. Internamente, as expectativas e a inflação corrente apontam para um IPCA acima do teto da meta no acumulado em 12 meses. No que diz respeito à atividade, se os números da produção industrial são fracos, o setor de serviços continua exibindo números muito fortes. No exterior, o grande foco de atenção continua sendo a Grécia. Mas nem a possível confirmação de um calote na dívida grega convence esses economistas de que o Banco Central precisará elevar o ritmo de corte da taxa básica de juros para 1 ponto, como discute parte do mercado.
Com base na ata da última reunião do Copom, dizem os analistas, a taxa de juros não deveria ser reduzida no encontro de outubro nem deveria ter sido cortada em agosto de 12,5% para 12% ao ano. Para o sócio-diretor da Global Financial Advisor, Miguel Daoud, quando reduziu a taxa de juros no mês passado, o Copom previa o agravamento da crise internacional e um processo de desinflação, com queda dos preços das commodities no mercado internacional. "Isso não ocorreu. Se os preços das commodities não subiram, também não caíram a ponto de provocar desinflação", avalia. "A inflação no Brasil é persistente. Há vários anos, com exceção de 2009, não conseguimos entregar a inflação na meta", lembra.
Para o economista-sênior do Besi Investimento, Flávio Serrano, a dinâmica inflacionária não mostra uma inflação compatível com a meta. "O resultado efetivo é preço. Busca-se controle da inflação e ela não está controlada. Tem alguma coisa errada aí." Serrano diz não ver possibilidade de um colapso da economia mundial. "Vamos supor que o BC esteja certo e nós errados. Ele (o BC) não tem como prever qual será o impacto de um default da dívida grega sobre a economia brasileira", afirma.
Para Serrano, o BC está usando um cenário alternativo para justificar decisões de política monetária quando deveria usar este cenário para responder aos fatos caso o cenário alternativo se torne o cenário básico. "Não se pode reduzir juros com base nos impactos na economia brasileira de uma crise internacional que não aconteceu ainda. É claro que política monetária é forward-looking, mas o BC está tomando como base o que não ocorreu", critica. O economista do Besi Investimento lembra que até o Chile, que tem uma dependência maior do mercado externo que o Brasil, preferiu manter a taxa de juros e esperar os acontecimentos da economia internacional.
No Banco ABC Brasil, o economista-chefe Luís Otávio de Souza Leal, avalia que não haverá correção das expectativas para a taxa de juros no Copom de outubro por uma simples questão: "Essas expectativas estão baseadas em coisas ditas e desejos ocultos do presidente do BC. Ele foi perguntado no FMI se as coisas tinham mudado e ele disse que estão como ele esperava. Na ata, o BC não indicou que, se esse cenário se concretizasse, ele teria de acelerar o ritmo de queda dos juros."
Souza Leal afirma que, nas reuniões privadas com dirigentes de economias estrangeiras durante a reunião anual do FMI nos Estados Unidos, Tombini pode ter ouvido coisas que o fizeram sair de lá com um sentimento de maior urgência. "Mas pelo que tenho lido nos documentos do próprio BC acho que ele não tem motivos para cortar a Selic, e muito menos acima de 0,5 ponto", afirmou.
Para o economista-chefe do ABC Brasil, a política monetária no Brasil hoje é uma questão de gosto. "O BC até deve ter uma ideia de onde quer chegar, deve ter um plano de voo, mas a gente não sabe se ele quer chegar ao objetivo mais ou menos rápido. O Paul Volcker ,quando assumiu o Federal Reserve (em 1979), elevou a taxa de juros de uma só vez e quase quebrou o mundo. O Greenspan (Alan Greenspan) pegou a taxa de juro norte-americana e foi elevando-a de 0,25 ponto em 0,25 ponto. Aqui eu não consigo ver mudanças que justifiquem uma aceleração no ritmo de corte da Selic", explica o economista do ABC Brasil.
Com base na ata da última reunião do Copom, dizem os analistas, a taxa de juros não deveria ser reduzida no encontro de outubro nem deveria ter sido cortada em agosto de 12,5% para 12% ao ano. Para o sócio-diretor da Global Financial Advisor, Miguel Daoud, quando reduziu a taxa de juros no mês passado, o Copom previa o agravamento da crise internacional e um processo de desinflação, com queda dos preços das commodities no mercado internacional. "Isso não ocorreu. Se os preços das commodities não subiram, também não caíram a ponto de provocar desinflação", avalia. "A inflação no Brasil é persistente. Há vários anos, com exceção de 2009, não conseguimos entregar a inflação na meta", lembra.
Para o economista-sênior do Besi Investimento, Flávio Serrano, a dinâmica inflacionária não mostra uma inflação compatível com a meta. "O resultado efetivo é preço. Busca-se controle da inflação e ela não está controlada. Tem alguma coisa errada aí." Serrano diz não ver possibilidade de um colapso da economia mundial. "Vamos supor que o BC esteja certo e nós errados. Ele (o BC) não tem como prever qual será o impacto de um default da dívida grega sobre a economia brasileira", afirma.
Para Serrano, o BC está usando um cenário alternativo para justificar decisões de política monetária quando deveria usar este cenário para responder aos fatos caso o cenário alternativo se torne o cenário básico. "Não se pode reduzir juros com base nos impactos na economia brasileira de uma crise internacional que não aconteceu ainda. É claro que política monetária é forward-looking, mas o BC está tomando como base o que não ocorreu", critica. O economista do Besi Investimento lembra que até o Chile, que tem uma dependência maior do mercado externo que o Brasil, preferiu manter a taxa de juros e esperar os acontecimentos da economia internacional.
No Banco ABC Brasil, o economista-chefe Luís Otávio de Souza Leal, avalia que não haverá correção das expectativas para a taxa de juros no Copom de outubro por uma simples questão: "Essas expectativas estão baseadas em coisas ditas e desejos ocultos do presidente do BC. Ele foi perguntado no FMI se as coisas tinham mudado e ele disse que estão como ele esperava. Na ata, o BC não indicou que, se esse cenário se concretizasse, ele teria de acelerar o ritmo de queda dos juros."
Souza Leal afirma que, nas reuniões privadas com dirigentes de economias estrangeiras durante a reunião anual do FMI nos Estados Unidos, Tombini pode ter ouvido coisas que o fizeram sair de lá com um sentimento de maior urgência. "Mas pelo que tenho lido nos documentos do próprio BC acho que ele não tem motivos para cortar a Selic, e muito menos acima de 0,5 ponto", afirmou.
Para o economista-chefe do ABC Brasil, a política monetária no Brasil hoje é uma questão de gosto. "O BC até deve ter uma ideia de onde quer chegar, deve ter um plano de voo, mas a gente não sabe se ele quer chegar ao objetivo mais ou menos rápido. O Paul Volcker ,quando assumiu o Federal Reserve (em 1979), elevou a taxa de juros de uma só vez e quase quebrou o mundo. O Greenspan (Alan Greenspan) pegou a taxa de juro norte-americana e foi elevando-a de 0,25 ponto em 0,25 ponto. Aqui eu não consigo ver mudanças que justifiquem uma aceleração no ritmo de corte da Selic", explica o economista do ABC Brasil.
sábado, 22 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Após denúncias no Esporte, governo encerra convênio fantasma
O Ministério do Esporte publicou hoje no Diário Oficial da União a rescisão do convênio fantasma de R$ 911 mil com o Instituto de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente (Idec) para o Programa Segundo Tempo na cidade de Novo Gama (GO). A decisão foi oficializada um dia depois de o jornal O Estado de S. Paulo revelar que a pasta havia renovado, no dia 25 de agosto, o mesmo contrato até agosto de 2012. A ONG é de fachada e, apesar de ter assinado o convênio no dia 31 de dezembro de 2009, jamais executou o projeto.
Leia também: Ministério do Esporte prorroga convênio com ONG de fachada
A renovação por mais um ano havia sido assinada pelo secretário executivo do ministério, Waldemar Souza, e pelo secretário nacional de Esporte Educacional, Wadson Ribeiro, dois homens de confiança do ministro Orlando Silva. A existência do convênio fantasma, usado como propaganda eleitoral do PC do B em 2010, foi revelado pelo jornal em fevereiro deste ano. Na época da publicação da reportagem, Orlando Silva anunciou abertura de sindicância e prometeu "apurar e punir", mas acabou prorrogando o contrato.
Apesar de oficializar e publicar a rescisão somente depois de O Estado de S. Paulo divulgar que o convênio havia sido renovado, o Ministério do Esporte inseriu a data de 13 de outubro no extrato de cancelamento divulgado nesta sexta no diário.
Sem mudanças
Na quarta-feira, oito meses depois de identificar que o convênio nunca existiu em Novo Gama, a reportagem voltou ao local e não constatou nenhuma mudança: por lá, o Segundo Tempo ainda é só promessa. Cerca de 2,2 mil crianças preencheram fichas de inscrição e até hoje, mais de 21 meses depois do convênio firmado, aguardam o início do programa.
Fonte pesquisada:Último Segundo/Política-site do IG
Leia também: Ministério do Esporte prorroga convênio com ONG de fachada
A renovação por mais um ano havia sido assinada pelo secretário executivo do ministério, Waldemar Souza, e pelo secretário nacional de Esporte Educacional, Wadson Ribeiro, dois homens de confiança do ministro Orlando Silva. A existência do convênio fantasma, usado como propaganda eleitoral do PC do B em 2010, foi revelado pelo jornal em fevereiro deste ano. Na época da publicação da reportagem, Orlando Silva anunciou abertura de sindicância e prometeu "apurar e punir", mas acabou prorrogando o contrato.
Apesar de oficializar e publicar a rescisão somente depois de O Estado de S. Paulo divulgar que o convênio havia sido renovado, o Ministério do Esporte inseriu a data de 13 de outubro no extrato de cancelamento divulgado nesta sexta no diário.
Sem mudanças
Na quarta-feira, oito meses depois de identificar que o convênio nunca existiu em Novo Gama, a reportagem voltou ao local e não constatou nenhuma mudança: por lá, o Segundo Tempo ainda é só promessa. Cerca de 2,2 mil crianças preencheram fichas de inscrição e até hoje, mais de 21 meses depois do convênio firmado, aguardam o início do programa.
Fonte pesquisada:Último Segundo/Política-site do IG
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Vejam esse vídeo...Muito interessante
Esse vídeo, fala sobre a vida desse rapaz, que nasceu sem as pernas e os braços.Mas desafiou suas limitações bravamente.
Assinar:
Postagens (Atom)