domingo, 10 de junho de 2012

Quando o amor acaba

Reconheça os sinais de que o amor acabou

Não é algo fácil reconhecer que o sentimento chegou ao fim. Foto: Terra
Não é algo fácil reconhecer que o sentimento chegou ao fim

Ser capaz de assumir que a história de amor não teve um final feliz é uma das provas mais duras para algumas mulheres. Não é algo fácil reconhecer que o poderoso sentimento provocado pela outra pessoa foi embora. Confira abaixo algumas pistas descritas por quem já experimentou essa situação e reconheça quando a relação não tem mais volta.


Falta de sexo
É claro que quando o amor se vai, o sexo também. Você já não tem vontade de fazê-lo ainda que tenha todas as noite ao lado do parceiro e toda a disposição. É como se você estivesse com um irmão, inclusive quando ele te toca, já não é mais a mesma coisa. E você tem que se esforçar para sentir um quarto do que sentia por ele antes", conta Paola, 27 anos. Para esta mulher, a falta de desejo por seu parceiro é determinante na hora de saber o que verdadeiramente sente por ele.

Adeus desejos
"Creio que é bem complicado se dar conta de que o amor acabou, mas comigo percebi quando deixei de ter desejos loucos para saber o que ele estava fazendo, de ligar para ele durante todo o dia e de mandar mensagens. Penso que o interesse pessoal e sexual é o que diferencia seu parceiro de um amigo", afirma Angela, 25.

Diversão limitada
"Eu comecei a me dar conta de que algo estava errado quando a cada saída terminávamos brigando. A noite podia começar excelente, mas sempre algo acontecia e nos irritávamos. A medida que isso se repetia, mais nos distanciávamos. Era como um círculo vicioso. Chegamos até a passar a comemoração do nosso aniversário de namoro dessa maneira", recorda Marcela, 30.

 

Silencios eternos
"A coisa mais pesada que acontece quando tudo já está se acabando, é descobrir que não há mais assunto, não há o que falar com o outro. Ou seja, se acontecem coisas novas durante o seu dia, você não sente a menor vontade de contar para seu namorado. É como se ele não fizesse mais parte da sua vida", confessa Francisca, 25.

Terceiros em cena
"Outro sinal claro é quando você se descobre olhando para o lado. A repentina atração por outros homens é uma indicação de que algo está ruim na relação, porque em geral eu sou bem fiel. Se você olha com outros olhos os seus companheiros de escritório ou os homens na rua é como um despertar. Eu creio que ali não há nada mais a fazer. O melhor é terminar para não se tornar infiel", destaca Andrea, 27.

 fonte:terra.com.br

A paquera em vários locais


PAQUERA: NÃO BASTA SOMENTE IR À LUTA



 

No universo da paquera os pequenos gestos podem valer muito e adquirir grandes significados. Detalhes que fazem a diferença entre o desejo e a conquista. Não são apenas os olhos que conquistam, atraem e contam estórias. Mas, ao falar, além do que é dito, é importante também a maneira como é dito.
Certas condutas de comportamento, além da beleza e da pele, podem ajudar no resultado da paquera.

· Não importa a idade: a paquera (azaração, ou o que for) tem que ser direcionada. Não saia atirando olhares como uma metralhadora giratória. Foque a atenção na pessoa que num primeiro momento te atraiu (mesmo sem saber por que) e depois, descubra...

· Seja original: fuja das cantadas decoradas, machistas, piegas e qualquer piadinha imbecil. O melhor caminho para o início de qualquer namoro ou amizade bem sucedida é uma conversa sincera, em que se descobre os pontos comuns e gostos afins.

· Elegância e cortesia são verdadeiras senhas para abrir qualquer coração - feminino ou masculino. Desde o primeiro olhar, a primeira conversa ou primeiro encontro, valorize as suas qualidades, nada de falsa modéstia.

· Já os defeitos, aqueles impossíveis de encobrir na manhã seguinte... Bem, talvez seja melhor abrir o jogo e revelá-los com antecedência em uma conversa bem humorada.

· Seu amigo te deu o telefone dele(a). O que fazer? Ligar ou não? O melhor é ligar – porque não? - e ir com calma. Primeiro, veja se ele(a) lembra de você: “Te vi na festa da Alice e resolvi ligar. Gostaria muito de conversar mais e te convidar para tomar um café.” Ligar e cair matando com elogios derramados pode afastar a outra pessoa.

· Se o seu alvo trabalha com você, todo cuidado é pouco. O melhor é testar, várias vezes, se os olhares são recíprocos. Aproveite o almoço entre os colegas e sente-se ao seu lado, onde a conversa pode rolar com mais intimidade. O passo seguinte é um convite para o almoço a dois e depois um cinema. Aceitou, pode ser que tudo esteja certo. Mas antes do beijo, pegue na mão e sinta a reação...

· Beijo não se pede, se rouba ou se ganha. Se a paquera está funcionando, sinta a pele e o coração e, na hora certa, dê um beijo com tudo que tiver direito.

· Paquera pela Internet. Escolha direito seu nick name e dê algumas dicas. Tipo: morena40sp. E vá na real, pois você pode querer marcar um encontro. Aí como fica? Por exemplo, você se descreveu como loira, 23 anos, estudante e já passou dos trinta e é morena – não vai dar pé, certo?

· Paqueras proibidas normalmente são altamente gratificantes, pelo menos no princípio. Mas, antes de começar a paquerar o filho da sua melhor amiga, o seu chefe, o irmão do seu ex-namorado, lembre-se do futuro. Em geral, o começo é legal, o meio é tumultuado e o fim desastroso. Mas se valer a pena vá em frente e, como dizia meu velho amigo: morra negando.

· Se determinada pessoa não tiver correspondido, não desista. Ou melhor, desista daquela, mas não de todas. O bom da paquera é exatamente tentar, errar e acertar. E várias vezes na vida, pois um dia acertamos na mosca. Afinal, paquerar é ótimo, mas amar é ainda melhor.


 

Fonte:http://www2.uol.com.br/claudiamatarazzo/encontros_220102.shtml

Inibições que atrapalham o relacionamento amoroso

“Travou por que? Por que travou?”
Solidões muitas vezes são ilhas cercadas por inibições.

Se não tivéssemos tantas inibições irrazoáveis, viveríamos em outro mundo. Aproveitaríamos muito melhor as nossas chances, teríamos muito mais desenvoltura, sofreríamos menos, amaríamos mais e seríamos mais correspondidos.

Vamos examinar agora um caso que ilustra o papel restritivo destas inibições e como elas podem ser superadas. Este caso é real. Alguns detalhes foram alterados para não permitir a identificação dos personagens.

Como Alice superou suas inibições e voltou à vida amorosa


 


Alice tinha cinqüenta e dois anos, estava separada havia oito, tinha um ótimo nível cultural e não tinha filhos. Quando me procurou fazia três anos que não se envolvia em um relacionamento amoroso estável.
 

Logo no início da primeira sessão terapêutica ela declarou de uma forma resoluta: “Sou muito tímida, mas estou determinada a fazer qualquer coisa para reativar a minha vida amorosa”. Os fatos que se seguiram mostraram que realmente ela estava bastante motivada e decidida a perseguir este objetivo. As sessões de terapia foram concentradas em: 
(1) descobrir locais onde ela pudesse encontrar possíveis parceiros, 
(2) diminuir suas inibições para freqüentar estes locais, 
(3) descobrir as melhores maneiras de ela proceder nestes locais,
(4) desenvolver suas habilidades para agir destas maneiras e 
(5) combater as suas inibições irrazoáveis para agir destas maneiras nestes locais.
 

Alice adotou as seguintes regras de conduta: 
(1) “Sempre que me interesso por uma pessoa faço algo para aumentar as chances de contato com ela. 
(2) Se já tenho contato com esta pessoa, faço algo para aumentar as chances de transformá-lo em amoroso”.
 

Depois de alguns meses de terapia ela passou a agir de uma forma bastante destemida. Por exemplo, como era difícil arranjar uma companhia para sair, ela ia a boates sozinha, entrava, localizava um grupo de mulheres, as abordava, dizia que estava esperando umas amigas e pedia para ficar com elas até que “as amigas atrasadas chegassem.” Ela logo se enturmava com as novas conhecidas. Como as “amigas atrasadas” não existiam, elas nunca chegavam, obviamente.
Algum tempo depois que ela começou a se portar desta forma desenvolta ela começou a receber convites para sair. Cerca de oito meses e vários relacionamentos amorosos depois, ela começou a namorar um homem cinco anos mais novo do que ela. Após algum tempo de namoro, foi morar com ele. Até onde eu sei, eles continuam juntos.


Esta história de Alice ilustra como uma pessoa que se encontrava em uma situação desfavorável na área amorosa (timidez, poucos parceiros compatíveis disponíveis na faixa etária apropriada para ela, falta de companhia para sair etc.), mas que tinha uma forte motivação para o relacionamento amoroso, superou suas dificuldades.

Dois tipos de Inibição
Existem dois tipos de inibição - a razoável e a irrazoável. A razoável é aquela que impede ações que têm uma alta chance de produzir resultados negativos – danos físicos, danos psicológicos e dispêndio inútil de energia e de tempo. A inibição razoável é necessária para o nosso bem-estar e sobrevivência. Por exemplo, ela pode impedir que tentemos saltar uma valeta larga demais, que façamos uma conferência sobre um assunto que não entendemos ou que tentemos conquistar alguém que de forma alguma vai se interessar por nós e pode nos humilhar. Ela funciona como uma espécie de trava para os desejos que não temos condições de realizar.
A inibição irrazoável é aquela que é disparada por riscos fictícios ou que superestima as dificuldades e subestima os recursos pessoais. Ela restringe indevidamente os nossos limites. Este tipo de inibição tem uma chance maior de aparecer quando somos pessimistas, tímidos ou deprimidos, quando passamos acidentalmente por más experiências em situações similares às atuais e quando fomos mal aconselhados. Em todos estes casos podemos desenvolver uma percepção errônea das dificuldades que estas situações apresentam e das nossas capacidades e habilidades para lidar com elas.
Inibições que atrapalham os relacionamentos amorosos
As situações abaixo são aquelas que mais atrapalham os inícios de relacionamentos amorosos. Assinale aquelas que você mais se identifica.
•    Não consigo usar os caminhos que facilitam os inícios de relacionamentos amorosos.
As inibições deste tipo mais comuns são as seguintes: inibição para se relacionar amorosamente com conhecidos (exemplos: ex-namoradas de conhecidos, colegas de trabalho e clientes), inibição para usar a internet (conheço várias pessoas que não gostavam do flerte na internet, mas que persistiram no uso deste caminho e acabaram se dando muito bem), inibição para ir a locais de paquera. Não confundir estas inibições com falta de motivação.
•    Evito atrair a atenção de quem me interessa.
Algumas pessoas usam suas produções (vestuário, corte de cabelo, acessórios etc.) para se esconder, para se “confundirem com a paisagem”. Estas pessoas geralmente também evitam comportamentos que chamem a atenção. Quem quer chamar a atenção rodeia a outra pessoa, fica em um local mais visível, se movimenta de uma forma um pouco mais ampla que o usual, adota posturas corporais menos usuais, acentua sua feminilidade ou masculinidade, olha e deixa o outro ver que está olhando (muito eficiente para atrair a atenção).
•    Não tenho coragem para agir de forma que aumente a chance de contato com alguém do meu interesse.
Uma boa tática para iniciar relacionamentos é aproveitar e criar situações que facilitem os contatos. Sair com o cachorro, usar a camiseta de um time, ler um quadro de avisos ao lado, pegar a fila para o almoço, ingressar no mesmo grupo de trabalho, sentar-se ao lado durante uma palestra.
•    Não tenho coragem para conduzir o assunto para temas que facilitem o progresso amoroso.
Uma da melhores táticas para fazer um relacionamento avançar para o campo amoroso é conduzir a conversa para assuntos que facilitem, amenizem ou façam parecer naturais declarações reveladoras deste interesse e facilitem o surgimento de convites para atividades a dois. Por exemplo, introduzir o assunto “filmes” para cavar um convite para o cinema.
•    Muitas vezes tenho interesse amoroso por uma pessoa, mas não tenho coragem de verificar se sou correspondido.
Tive uma cliente que durante dois anos foi apaixonada por um colega de trabalho, mas nunca manifestou isso claramente e nunca verificou se o interesse era recíproco. Quando diminuímos a sua inibição, ela verificou que ele iria se casar dali a dois meses.
•    Geralmente creio que não tenho qualidades suficientes para namorar as pessoas que me interessam.
Um dos maiores motivos da inibição: medo de ser rejeitado porque não tem cacife para encarar o outro. Na maioria das vezes este é um problema de baixa auto-estima.
•    Não consigo agir com desenvoltura quando estou conversando com uma pessoa que me atrai bastante.
Típico dos tímidos: olham menos, falam mais baixo, iniciam menos assuntos. Agem de uma forma que está aquém de suas capacidades. Depois do encontro, ficam remoendo as chances que perderam e pensando em como poderiam ter se portado.
Como combater a inibição
Este combate geralmente é realizado através das seguintes medidas (em muitos casos é necessária a ajuda de um psicólogo para implementar estes procedimentos):
•    Aceitar desafios que não ultrapassem a nossa zona de conforto. Quem quer se livrar de suas inibições deve fazer uma quantidade de esforço que não seja nem muito pequena (seria inócua) nem exagerada (o desconforto muito grande é desmotivador e pode ser traumático). Uma forma de fazer isso é se expor a situações que evoquem apenas uma quantidade pequena de inibição e agir da forma desinibida. Esta exposição e ação ajudam a diminuir as emoções negativas que são provocadas pela situação.
•    Combater os pensamentos inibidores. Os nossos pensamentos negativos disparam quando vamos enfrentar uma situação amedrontadora. Combater estes pensamentos é uma forma importante para diminuir os medos infundados. A melhor maneira de combater estes medos é pensar em hipóteses positivas alternativas sobre o que poderá ocorrer nas mesmas situações e como podemos lidar com elas. Ajuda bastante examinar as provas que sustentam os pensamentos negativos.
•    Ensaiar os comportamentos eficientes para lidar com a situação. Este ensaio pode ser realizado com um amigo ou até com um objeto como uma almofada. Ele é muito útil porque é uma forma aproximada de praticar na vida real.
•    Aumentar a motivação positiva para agir na situação. Muitas vezes o aumento da motivação para agir pode ajudar a superar a inibição que bloqueia a ação.
Conheci uma pessoa muito destemida que adotava a seguinte filosofia de vida: “Quase tudo pode ser realizado. Aquilo que é difícil pode ser dividido em pequenas partes mais fáceis de fazer.” Esta filosofia é bastante positiva e produtiva. Acho muito positivo quando uma pessoa encara as suas limitações como desafios e até têm prazer em enfrentá-las e derrotá-las. Pense nisso!

Fonte: http://metadeideal.uol.com.br

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