quarta-feira, 27 de junho de 2012

Você sabe para onde irá sua alma quando tudo acabar?

Você sabe o destino da sua alma, quando você se despedir desse mundo?
Acredita que terá direito ao Descanso Eterno?
Todos repetem sem refletir.Normalmente, quando alguém morre,costuma-se dizer: Fulano descansou,foi morar no céu.Lêdo engano!
As escrituras(Bíblia) mostra que não é bem assim.O direito ao descanso eterno, é conquistado como se conquistássemos um tesouro.Para isso,é necessário que façamos a escolha certa enquanto estivermos vivos.
Muitas são as opções oferecidas...Mas somente a atitude correta nos garantirá acesso ao Reino de Deus.
Você não acredita em tudo isso?Confirme tudo isso,leia as Escrituras Sagradas(Bíblia).
Os  acontecimentos ocorridos pelo mundo tem atigindo muitas pessoas.Maremotos,terremotos,guerras,fome,fenômenos climáticos nunca visto anteriormente,filho matando  mãe,pai matando filho e etc...Será que tudo isso é normal,Você nunca se perguntou o motivo pelo qual todas essas coisas se dão?

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Trair é Normal?


Pessoas que inventam teorias e desculpas para justificar a traição, e dizer que é natural do ser humano.


Todos nós sabemos que o ser humano tem instintos. Vários deles vindos de tempos remotos que permanecem com a gente, e que nos fazem estar próximos aos outros animais. Matar, brigar por território, se exibir, roubar, enfim, várias coisas que nossa sociedade viu que não era certo e criou um conjunto de leis e regras para nos proteger e mostrar que é errado. Nossa educação de hoje, sabe muito bem o que é bom e o que é ruim.

Dentre tantas coisas que sabemos que é ruim e que podem estar em nossos instintos, trair é uma delas. No caso dos homens isso está mais evidente do que nas mulheres. Alguns homens usam o instinto (isso pode acontecer com mais evidência nas mulheres no período fértil), o desejo deles de fazer sexo, como necessidade fisiológica, para ter uma desculpa para traição.


O que eu quero dizer, é que também está no instinto dos homens por exemplo, matar, mas nem por isso saímos matando por aí. Nossa sociedade criou uma forma de interagir um com os outros  bem harmônica. Temos o casamento, que foi uma forma segura de formar uma família, e com isso surgiram valores sólidos que respeitamos para que possamos viver em sociedade certo? Dividir coisas, emprestar e devolver coisas, possuir bens, ajudar ao próximo, são várias coisas que nossa sociedade faz desde muitos anos, que são tidas como aquelas coisas que ajudam a gente a se desenvolver como ser humano. Algumas sociedades são diferentes em alguns costumes, mas estamos falando especificamente da que vivemos

Namoro

O que é um namoro?
O namoro serve para duas pessoas que se gostaram de certa forma, se conhecerem melhor e saber se realmente elas servirão para um relacionamento futuro mais sério, como o casamento. De uma forma bem "antiquada", o namoro seria assim. Existem algumas variações hoje para o que seja um namoro, mas no fim das contas, tudo se resume a isso.



Algumas "regras" são pré estabelecidas pelo casal com relação ao namoro, e sabemos que traição é uma regra que estará em todos os namoros como algo ruim, que não deve ser cometido. Num casamento então, quando duas pessoas estão morando junto, e que ambos dividem a confiança e tudo mais que podemos dividir, uma traição é inaceitável.

"ah, mas a carne é fraca"
"mas está no instinto"

Ora, várias outras coisas que estão em nossos instintos, que não fazemos para que possamos ser diferentes dos animais, e para que uma relação entre uma pessoa e outra, ou uma pessoa e a sociedade, se torne harmônica e menos "animal" existem por algum motivo. Se foi conversado desde o início que fulano não quer ser traído (é claro que ninguém quer), então você traí-lo estará botando tudo a perder, estará quebrando a confiança, magoando, fazendo tudo o possível para que essa relação se destrua. Quem jogou fora a relação foi você.

Desculpa Esfarrapada
 
Não tente colocar a desculpa nos instintos, porque todos os instintos são controláveis. Todo homem trai? Não! Eu ficaria horas citando exemplos de homens e mulheres que não traem. Tudo está na formação do caráter de cada um, e da má formação do mesmo.

O que eu quero deixar claro aqui neste post, é que instinto animal não é desculpa para cometer uma traição. Não existe fraqueza da carne, porque se fosse assim, estaríamos roubando por aí, para nos alimentar quando sentimos fome. É claro que uma traição, você não vai pra cadeia, não tem uma punição maior, e pode esconder por mais tempo, ainda sabe que pode usar os sentimentos da pessoa traída para que ela permita que você fique. Covardia!

Se tem desejos de beijar, transar,  mas tem um compromisso, faça isso com quem você tem um laço, ou rompa tudo de uma vez por todas, pra não ficar fazendo ninguém de otário enquanto você quebra as regras e a confiança certo? Se você soubesse que seu casamento já era quando você traísse, você arriscaria a traição? Não faça com os outros o que não quer que façam com você!

Como Agir Diante de Uma Traição




Algumas dicas de como devemos agir quando descobrimos que fomos traídos


Aqui vai um pequeno texto com algumas dicas importantes e reflexões no momento da traição. Geralmente as pessoas perdem a cabeça e acabam prejudicando a si mesma, indo a loucura e fazendo coisas que certamente se arrependem depois.



*Manter a calma
O Primeiro erro de quem é traído, é expressar que toda sua raiva saia ecom isso, perde a razão. Não se esqueça que em primeiro lugar, é você quem tem a razão. Precisamos lembrar de que nós erramos também, e que podemos ter sido responsáveis pela separação. Então, a primeira coisa a se fazer, é manter a calma ao máximo possível, e ouvir o que o outro tem a dizer.







*Jamais procure a outra (o outro)
Se você foi traído, a pior escolha é ir atrás de quem você acha que foi o responsável pela sua desgraça. Lembre-se que a única pessoa culpada nisso tudo, é quem decidiu te  trair. Mesmo que o argumento seja que a outra pessoa foi "seduzindo", isso tudo é papo furado. Quando não queremos fazer algo errado, não fazemos. Já pensou se a gente fosse seguir nossos instintos toda vez que ficamos bravos, e saíssemos matando por aí? A outra pessoa não tem nada a ver com o fato de que a relação de vocês estava uma droga - ou de que ele/ela era um canalha e quis ficar com outra. Costuma acontecer ainda, da outra  pessoa nem saber que vocês eram casados até que o erro tenha sido cometido.
 
* Não se Faça de Vítima
A primeira coisa que uma pessoa traída faz, é contar pros amigos da injustiça que passou. Reflita neste momento se você não tem culpa nenhuma do que aconteceu, se você acha que não fez nada de errado pra que a relação de vocês tivesse se tornado ruim. Contar pros amigos mais próximos é bom, mas só se forem de confiança, ou se for inevitável, como um casamento de anos que não vai mais se sustentar depois disso. Evite ficar chorando pelos cantos e com todo mundo que você encontra, isso incomoda e afasta as pessoas de você, no momento que você mais precisa delas.


*Pense duas vezes antes de perdoar
Uma das coisas mais comuns nos casamentos de longa data, são traições que acontecem uma vez, e se repetem anos depois. É difícil que se uma pessoa tem o hábito de mentir, que não cometa novamente. Se você decidiu perdoar, e viu realmente o arrependimento nos olhos dessa pessoa, é bom que passe a ficar de olho aberto, e tentar ao máximo participar das atividades da pessoa amada, para que não aconteça novamente. Infelizmente é aí que eu digo que a confiança da relação vai por água abaixo.


*Se perdoou, não relaxe 
 Outra coisa que complementa o texto acima, é que depois de se perdoar, (geralmente são as mulheres quem perdoam mais), simplesmente você deixa que a relação volte ao ponto onde ocorreu a traição. Se você não mudar a atitude, não mudar a rotina, não trabalhar nessa relação, não se cuidar, começar com brigas, saiba que tudo poderá se repetir.
 

*Não fale mais nisso 
Uma vez "perdoada", evite o assunto. A traição vai se tornar um fantasma na relação de vocês, portanto, se você perdoou, quer dizer que colocou uma pedra em cima. Se não foi capaz de esquecer, quer dizer que você não estava pronta pra continuar esse relacionamento, e ele deveria terminar faz muito tempo. Tenha certeza que você estava pronta para perdoar, e quando vocês brigarem, evite trazer este fantasma de volta na vida de vocês.

*Se for necessário,aceite o fim

Se acabou, não tente remoer o que não existe mais. Quando uma traição ocorre, é porque tinha algo de errado. Não tente se humilhar nem fazer papel de boba, pois, só vai piorar a situação. Nada do que você fizer neste momento, será bem pensado, e você precisa agir com maturidade , e entender que nem sempre as coisas podem ser do jeito que queremos. Quando alguém não quer mais a gente, temos que olhar para frente e deixar o resto no passado. Se essa pessoa tiver que ser sua, ela será, e você não será

 
 

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Pra que você possa entender, o que eu também não entendo...



Não sei mais onde começa e onde termina.



 Eu que já não esperava mais nada, vejo a vida se derramando na minha frente. Sinto tanta saudade, o que eu faço agora? Saudade daquele tempo em que você apenas com o olhar tocava a minha alma e fazia com que eu me sentisse tão feliz. Daria tudo pelos seus pensamentos. 

 

Agora estou aqui sem entender nada e procurando onde foi exatamente que deixei o fio da meada, pra costurar a minha vida na sua. Com você não posso ser aquilo que tenho vontade. 

 

Você me deixou ter medo. Medo dos meus excessos e agora eu não sei mais como 'ser'. Um dia me disseram que o pior que pode acontecer a uma pessoa é que ela perca sua essência. 

 

 

E a minha tristeza é porque acho que perdi a minha. Isso tudo é por causa desse apego , culpa dessa minha necessidade de ser algo pra alguém. Talvez você não entenda nada disso e acredite que tudo em mim é complicado demais só que você lembra que disse que me aceitaria do jeito que sou? Então veja que eu estou aqui agora, inteiro, intenso, eterno, pronto pra esse  momento.

 

 

Li que o amor de verdade é não temer ao outro, então não será que não é amor o que eu sinto? Porque eu tenho medo sempre,principalmente o de nos perdemos. Sempre faço tudo errado né? E estou aqui, ainda sem entender nada, mas tentando acreditar que realmente embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo acontecer.

domingo, 10 de junho de 2012

Quando o amor acaba

Reconheça os sinais de que o amor acabou

Não é algo fácil reconhecer que o sentimento chegou ao fim. Foto: Terra
Não é algo fácil reconhecer que o sentimento chegou ao fim

Ser capaz de assumir que a história de amor não teve um final feliz é uma das provas mais duras para algumas mulheres. Não é algo fácil reconhecer que o poderoso sentimento provocado pela outra pessoa foi embora. Confira abaixo algumas pistas descritas por quem já experimentou essa situação e reconheça quando a relação não tem mais volta.


Falta de sexo
É claro que quando o amor se vai, o sexo também. Você já não tem vontade de fazê-lo ainda que tenha todas as noite ao lado do parceiro e toda a disposição. É como se você estivesse com um irmão, inclusive quando ele te toca, já não é mais a mesma coisa. E você tem que se esforçar para sentir um quarto do que sentia por ele antes", conta Paola, 27 anos. Para esta mulher, a falta de desejo por seu parceiro é determinante na hora de saber o que verdadeiramente sente por ele.

Adeus desejos
"Creio que é bem complicado se dar conta de que o amor acabou, mas comigo percebi quando deixei de ter desejos loucos para saber o que ele estava fazendo, de ligar para ele durante todo o dia e de mandar mensagens. Penso que o interesse pessoal e sexual é o que diferencia seu parceiro de um amigo", afirma Angela, 25.

Diversão limitada
"Eu comecei a me dar conta de que algo estava errado quando a cada saída terminávamos brigando. A noite podia começar excelente, mas sempre algo acontecia e nos irritávamos. A medida que isso se repetia, mais nos distanciávamos. Era como um círculo vicioso. Chegamos até a passar a comemoração do nosso aniversário de namoro dessa maneira", recorda Marcela, 30.

 

Silencios eternos
"A coisa mais pesada que acontece quando tudo já está se acabando, é descobrir que não há mais assunto, não há o que falar com o outro. Ou seja, se acontecem coisas novas durante o seu dia, você não sente a menor vontade de contar para seu namorado. É como se ele não fizesse mais parte da sua vida", confessa Francisca, 25.

Terceiros em cena
"Outro sinal claro é quando você se descobre olhando para o lado. A repentina atração por outros homens é uma indicação de que algo está ruim na relação, porque em geral eu sou bem fiel. Se você olha com outros olhos os seus companheiros de escritório ou os homens na rua é como um despertar. Eu creio que ali não há nada mais a fazer. O melhor é terminar para não se tornar infiel", destaca Andrea, 27.

 fonte:terra.com.br

A paquera em vários locais


PAQUERA: NÃO BASTA SOMENTE IR À LUTA



 

No universo da paquera os pequenos gestos podem valer muito e adquirir grandes significados. Detalhes que fazem a diferença entre o desejo e a conquista. Não são apenas os olhos que conquistam, atraem e contam estórias. Mas, ao falar, além do que é dito, é importante também a maneira como é dito.
Certas condutas de comportamento, além da beleza e da pele, podem ajudar no resultado da paquera.

· Não importa a idade: a paquera (azaração, ou o que for) tem que ser direcionada. Não saia atirando olhares como uma metralhadora giratória. Foque a atenção na pessoa que num primeiro momento te atraiu (mesmo sem saber por que) e depois, descubra...

· Seja original: fuja das cantadas decoradas, machistas, piegas e qualquer piadinha imbecil. O melhor caminho para o início de qualquer namoro ou amizade bem sucedida é uma conversa sincera, em que se descobre os pontos comuns e gostos afins.

· Elegância e cortesia são verdadeiras senhas para abrir qualquer coração - feminino ou masculino. Desde o primeiro olhar, a primeira conversa ou primeiro encontro, valorize as suas qualidades, nada de falsa modéstia.

· Já os defeitos, aqueles impossíveis de encobrir na manhã seguinte... Bem, talvez seja melhor abrir o jogo e revelá-los com antecedência em uma conversa bem humorada.

· Seu amigo te deu o telefone dele(a). O que fazer? Ligar ou não? O melhor é ligar – porque não? - e ir com calma. Primeiro, veja se ele(a) lembra de você: “Te vi na festa da Alice e resolvi ligar. Gostaria muito de conversar mais e te convidar para tomar um café.” Ligar e cair matando com elogios derramados pode afastar a outra pessoa.

· Se o seu alvo trabalha com você, todo cuidado é pouco. O melhor é testar, várias vezes, se os olhares são recíprocos. Aproveite o almoço entre os colegas e sente-se ao seu lado, onde a conversa pode rolar com mais intimidade. O passo seguinte é um convite para o almoço a dois e depois um cinema. Aceitou, pode ser que tudo esteja certo. Mas antes do beijo, pegue na mão e sinta a reação...

· Beijo não se pede, se rouba ou se ganha. Se a paquera está funcionando, sinta a pele e o coração e, na hora certa, dê um beijo com tudo que tiver direito.

· Paquera pela Internet. Escolha direito seu nick name e dê algumas dicas. Tipo: morena40sp. E vá na real, pois você pode querer marcar um encontro. Aí como fica? Por exemplo, você se descreveu como loira, 23 anos, estudante e já passou dos trinta e é morena – não vai dar pé, certo?

· Paqueras proibidas normalmente são altamente gratificantes, pelo menos no princípio. Mas, antes de começar a paquerar o filho da sua melhor amiga, o seu chefe, o irmão do seu ex-namorado, lembre-se do futuro. Em geral, o começo é legal, o meio é tumultuado e o fim desastroso. Mas se valer a pena vá em frente e, como dizia meu velho amigo: morra negando.

· Se determinada pessoa não tiver correspondido, não desista. Ou melhor, desista daquela, mas não de todas. O bom da paquera é exatamente tentar, errar e acertar. E várias vezes na vida, pois um dia acertamos na mosca. Afinal, paquerar é ótimo, mas amar é ainda melhor.


 

Fonte:http://www2.uol.com.br/claudiamatarazzo/encontros_220102.shtml

Inibições que atrapalham o relacionamento amoroso

“Travou por que? Por que travou?”
Solidões muitas vezes são ilhas cercadas por inibições.

Se não tivéssemos tantas inibições irrazoáveis, viveríamos em outro mundo. Aproveitaríamos muito melhor as nossas chances, teríamos muito mais desenvoltura, sofreríamos menos, amaríamos mais e seríamos mais correspondidos.

Vamos examinar agora um caso que ilustra o papel restritivo destas inibições e como elas podem ser superadas. Este caso é real. Alguns detalhes foram alterados para não permitir a identificação dos personagens.

Como Alice superou suas inibições e voltou à vida amorosa


 


Alice tinha cinqüenta e dois anos, estava separada havia oito, tinha um ótimo nível cultural e não tinha filhos. Quando me procurou fazia três anos que não se envolvia em um relacionamento amoroso estável.
 

Logo no início da primeira sessão terapêutica ela declarou de uma forma resoluta: “Sou muito tímida, mas estou determinada a fazer qualquer coisa para reativar a minha vida amorosa”. Os fatos que se seguiram mostraram que realmente ela estava bastante motivada e decidida a perseguir este objetivo. As sessões de terapia foram concentradas em: 
(1) descobrir locais onde ela pudesse encontrar possíveis parceiros, 
(2) diminuir suas inibições para freqüentar estes locais, 
(3) descobrir as melhores maneiras de ela proceder nestes locais,
(4) desenvolver suas habilidades para agir destas maneiras e 
(5) combater as suas inibições irrazoáveis para agir destas maneiras nestes locais.
 

Alice adotou as seguintes regras de conduta: 
(1) “Sempre que me interesso por uma pessoa faço algo para aumentar as chances de contato com ela. 
(2) Se já tenho contato com esta pessoa, faço algo para aumentar as chances de transformá-lo em amoroso”.
 

Depois de alguns meses de terapia ela passou a agir de uma forma bastante destemida. Por exemplo, como era difícil arranjar uma companhia para sair, ela ia a boates sozinha, entrava, localizava um grupo de mulheres, as abordava, dizia que estava esperando umas amigas e pedia para ficar com elas até que “as amigas atrasadas chegassem.” Ela logo se enturmava com as novas conhecidas. Como as “amigas atrasadas” não existiam, elas nunca chegavam, obviamente.
Algum tempo depois que ela começou a se portar desta forma desenvolta ela começou a receber convites para sair. Cerca de oito meses e vários relacionamentos amorosos depois, ela começou a namorar um homem cinco anos mais novo do que ela. Após algum tempo de namoro, foi morar com ele. Até onde eu sei, eles continuam juntos.


Esta história de Alice ilustra como uma pessoa que se encontrava em uma situação desfavorável na área amorosa (timidez, poucos parceiros compatíveis disponíveis na faixa etária apropriada para ela, falta de companhia para sair etc.), mas que tinha uma forte motivação para o relacionamento amoroso, superou suas dificuldades.

Dois tipos de Inibição
Existem dois tipos de inibição - a razoável e a irrazoável. A razoável é aquela que impede ações que têm uma alta chance de produzir resultados negativos – danos físicos, danos psicológicos e dispêndio inútil de energia e de tempo. A inibição razoável é necessária para o nosso bem-estar e sobrevivência. Por exemplo, ela pode impedir que tentemos saltar uma valeta larga demais, que façamos uma conferência sobre um assunto que não entendemos ou que tentemos conquistar alguém que de forma alguma vai se interessar por nós e pode nos humilhar. Ela funciona como uma espécie de trava para os desejos que não temos condições de realizar.
A inibição irrazoável é aquela que é disparada por riscos fictícios ou que superestima as dificuldades e subestima os recursos pessoais. Ela restringe indevidamente os nossos limites. Este tipo de inibição tem uma chance maior de aparecer quando somos pessimistas, tímidos ou deprimidos, quando passamos acidentalmente por más experiências em situações similares às atuais e quando fomos mal aconselhados. Em todos estes casos podemos desenvolver uma percepção errônea das dificuldades que estas situações apresentam e das nossas capacidades e habilidades para lidar com elas.
Inibições que atrapalham os relacionamentos amorosos
As situações abaixo são aquelas que mais atrapalham os inícios de relacionamentos amorosos. Assinale aquelas que você mais se identifica.
•    Não consigo usar os caminhos que facilitam os inícios de relacionamentos amorosos.
As inibições deste tipo mais comuns são as seguintes: inibição para se relacionar amorosamente com conhecidos (exemplos: ex-namoradas de conhecidos, colegas de trabalho e clientes), inibição para usar a internet (conheço várias pessoas que não gostavam do flerte na internet, mas que persistiram no uso deste caminho e acabaram se dando muito bem), inibição para ir a locais de paquera. Não confundir estas inibições com falta de motivação.
•    Evito atrair a atenção de quem me interessa.
Algumas pessoas usam suas produções (vestuário, corte de cabelo, acessórios etc.) para se esconder, para se “confundirem com a paisagem”. Estas pessoas geralmente também evitam comportamentos que chamem a atenção. Quem quer chamar a atenção rodeia a outra pessoa, fica em um local mais visível, se movimenta de uma forma um pouco mais ampla que o usual, adota posturas corporais menos usuais, acentua sua feminilidade ou masculinidade, olha e deixa o outro ver que está olhando (muito eficiente para atrair a atenção).
•    Não tenho coragem para agir de forma que aumente a chance de contato com alguém do meu interesse.
Uma boa tática para iniciar relacionamentos é aproveitar e criar situações que facilitem os contatos. Sair com o cachorro, usar a camiseta de um time, ler um quadro de avisos ao lado, pegar a fila para o almoço, ingressar no mesmo grupo de trabalho, sentar-se ao lado durante uma palestra.
•    Não tenho coragem para conduzir o assunto para temas que facilitem o progresso amoroso.
Uma da melhores táticas para fazer um relacionamento avançar para o campo amoroso é conduzir a conversa para assuntos que facilitem, amenizem ou façam parecer naturais declarações reveladoras deste interesse e facilitem o surgimento de convites para atividades a dois. Por exemplo, introduzir o assunto “filmes” para cavar um convite para o cinema.
•    Muitas vezes tenho interesse amoroso por uma pessoa, mas não tenho coragem de verificar se sou correspondido.
Tive uma cliente que durante dois anos foi apaixonada por um colega de trabalho, mas nunca manifestou isso claramente e nunca verificou se o interesse era recíproco. Quando diminuímos a sua inibição, ela verificou que ele iria se casar dali a dois meses.
•    Geralmente creio que não tenho qualidades suficientes para namorar as pessoas que me interessam.
Um dos maiores motivos da inibição: medo de ser rejeitado porque não tem cacife para encarar o outro. Na maioria das vezes este é um problema de baixa auto-estima.
•    Não consigo agir com desenvoltura quando estou conversando com uma pessoa que me atrai bastante.
Típico dos tímidos: olham menos, falam mais baixo, iniciam menos assuntos. Agem de uma forma que está aquém de suas capacidades. Depois do encontro, ficam remoendo as chances que perderam e pensando em como poderiam ter se portado.
Como combater a inibição
Este combate geralmente é realizado através das seguintes medidas (em muitos casos é necessária a ajuda de um psicólogo para implementar estes procedimentos):
•    Aceitar desafios que não ultrapassem a nossa zona de conforto. Quem quer se livrar de suas inibições deve fazer uma quantidade de esforço que não seja nem muito pequena (seria inócua) nem exagerada (o desconforto muito grande é desmotivador e pode ser traumático). Uma forma de fazer isso é se expor a situações que evoquem apenas uma quantidade pequena de inibição e agir da forma desinibida. Esta exposição e ação ajudam a diminuir as emoções negativas que são provocadas pela situação.
•    Combater os pensamentos inibidores. Os nossos pensamentos negativos disparam quando vamos enfrentar uma situação amedrontadora. Combater estes pensamentos é uma forma importante para diminuir os medos infundados. A melhor maneira de combater estes medos é pensar em hipóteses positivas alternativas sobre o que poderá ocorrer nas mesmas situações e como podemos lidar com elas. Ajuda bastante examinar as provas que sustentam os pensamentos negativos.
•    Ensaiar os comportamentos eficientes para lidar com a situação. Este ensaio pode ser realizado com um amigo ou até com um objeto como uma almofada. Ele é muito útil porque é uma forma aproximada de praticar na vida real.
•    Aumentar a motivação positiva para agir na situação. Muitas vezes o aumento da motivação para agir pode ajudar a superar a inibição que bloqueia a ação.
Conheci uma pessoa muito destemida que adotava a seguinte filosofia de vida: “Quase tudo pode ser realizado. Aquilo que é difícil pode ser dividido em pequenas partes mais fáceis de fazer.” Esta filosofia é bastante positiva e produtiva. Acho muito positivo quando uma pessoa encara as suas limitações como desafios e até têm prazer em enfrentá-las e derrotá-las. Pense nisso!

Fonte: http://metadeideal.uol.com.br

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Suco de caixinha é saudável?

Suco de caixinha é saudável 
 Foto/Reprodução toxel.com
Com a correria do dia a dia,aumenta o número de consumidores desse produto


 Quem não gosta de tomar um suco direto da fruta? Todos nós, não é? Porém, devido à correria do dia a dia, nem sempre encontramos tempo para bater no liquidificador um delicioso suquinho.Com isso, acabamos optando pelas famosas versões de caixinha.
 
No mercado, existem diversas opções de sabores de sucos de caixinha para quem deseja fugir dos refrigerantes e acredita que seja uma opção mais saudável, mas na verdade não são! Segundo uma pesquisa realizada em São Paulo pelo Instituto Brasileiro de Defesa ao Consumidor (Idec), esses sucos contêm altos índices de açúcares, corantes e aromatizantes. A amostra foi composta por 12 bebidas à base de fruta comercializadas em caixinha e garrafinhas de plástico.

Além desses malefícios que estas bebidas podem proporcionar à saúde, algumas pessoas já reclamaram de "surpresinhas" encontradas dentro das embalagens, como fungos, tecido orgânicos, lagartixas e até ratinhos bem pequenos.

Embora as marcas prometam que os sucos são saudáveis e que a publicidade nos leve a crer que essas bebidas são 100% saudáveis, a nutricionista Cátia Medeiros explica que é melhor consumir os naturais: "O suco fresco, feito da fruta in natura, é sempre a melhor opção. E o ideal é que ele seja consumido logo depois do preparo, já que a vitamina C presente nas frutas se perde com grande facilidade."

Quando pensamos em suco, temos uma ordem de opções que deve ser adotada, referente à qualidade nutricional: "A primeira são aqueles preparados com fruta fresca. Polpas congeladas se tornam a segunda opção, seguida dos concentrados engarrafados. Só então vêm os sucos de caixinhas, que devem ser consumidos esporadicamente", relata a nutricionista.

A principal diferença entre um suco natural e um de caixinha está na composição de micronutrientes. Ou seja, vitamina, minerais e, principalmente, fibras são perdidas durante o processamento de fabricação. "Em casos de pessoas alérgicas, o suco em caixa se torna um consumo perigoso dependendo do tipo de corante presente na composição. Como é o caso da tartrazina, que acentua reações alérgicas em pessoas com asma brônquica", alerta Medeiros.

A nutricionista ressalta que alguns corantes podem intensificar o distúrbio de atenção e a hiperatividade infantil. Portanto, as pessoas precisam ficar atentas aos rótulos e consumir com moderação. "O suco de caixinha pode ser prejudicial à saúde se tiver sua ingestão frequente e exagerada, por causa dos corantes", diz ela.

De acordo com Cátia, se a opção for uma versão com baixo teor de açúcar e com consumo esporádico não existem malefícios em seu consumo. "É uma forma prática e segura quanto à questão higiênica para diversificar os lanches fora de casa, por exemplo. Porém, para consumo frequente ele se torna ruim, pois a maioria é rica em açúcares, corantes e aromatizantes", esclarece.

O suco natural é também uma maneira de diversificar o consumo de frutas e de contribuir para a hidratação das pessoas que têm resistência ao consumo de água. "Não que ele substitua esta bebida natural, mas somar de alguma forma", comenta Cátia. E finaliza: "Após almoço e jantar, em pequeno volume e sem açúcar, o suco é uma boa opção para auxiliar na absorção do ferro presente nas leguminosas (feijões, soja, ervilha, grão de bico e lentilha)". E apesar dos benefícios é importante que seja consumido sem exagero para evitar o aumento do peso corporal.

Por Stefane Braga (MBPress)
www.vilamulher.terra.com.br
 

Atração no Relacionamento Amoroso

Lei da Atração para Relacionamento Amoroso: 

Dicas que poderão ajudar na conquista da Vida Amorosa que se Deseja!

Casal sorridente

 Na Lei da Atração, algumas técnicas podem ajudar no sucesso da escolha de um maravilhoso relacionamento amoroso em sua vida.

 

 Incluimos a visualização regulardo Ser almejado, a coleta dessas imagens ou criar “um quadro de visualização” que reflete nossos desejos, abrindo assim,espaço para alguém novo em nossas vidas.

Enquanto esses processo ajudam-nos a trazer os nossos sonhos amorosos para a realidade, há outros passos necessários para permitir que o parceiro(a) ideal apareça.  

Se você é sério(a) e deseja obter o relacionamento amoroso que você quer, sugiro que observe esses seis passos:

Ah,esse meu relacionamento...

Relacionamentos na visão de Arnaldo Jabor



Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim. Como tudo na vida.

Detesto quando escuto aquela conversa:
- Ah, terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo...
- Cinco anos.... que pena... acabou...
- é... não deu certo...

Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou. E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.

Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro?
E não temos essa coisa completa.


Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível.
Tudo junto, não vamos encontrar.

Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.

E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta.

Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra. O outro tem o direito de não te querer.

Não brigue, não ligue, não dê pití. Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não.

Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto.

Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta. Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob pressão?

O legal é alguém que está com você, só por você. E vice-versa. Não fique com alguém por pena. Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós.


Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado. E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.

Tem gente que pula de um romance para o outro. Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?

Gostar dói. Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração... Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo.

E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse... A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.

Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta. Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.

Na vida e no amor, não temos garantias.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar. Nem todo beijo é para romancear.
E nem todo sexo bom é para descartar... ou se apaixonar... ou se culpar...

Enfim...quem disse que ser adulto é fácil ????

Arnaldo Jabor

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Você abre mão de seus pontos de vista?

Saber fazer concessões não é sinal de fraqueza



Num sábado de manhã, eu estava andando por uma rua em Pinheiros, São Paulo, procurando DVD virgem para comprar. A calçada estava tão congestionada quanto a rua. De uma das inúmeras lojas de decoração saiu um casal estiloso, bem moderno. Saiu e parou no meio da calçada. Seria o equivalente a sair de uma das transversais da Paulista e estacionar atravessado na pista para consultar o GPS.
Eu desviei pela esquerda, um senhor que vinha do outro lado desviou pela direita no exato instante em que o homem virou e esbarrou nesse senhor. O senhor não falou nada, mas o homem apressou-se a gritar, misturando desculpas com palavrões, como se o senhor tivesse reclamado. O casal veio na minha direção, logo atrás de mim, comentando o rápido incidente: "tem gente que anda na rua sem prestar atenção em nada!".
Como eu fiz parte do incidente e tenho uma visão totalmente oposta a deles sobre a causa e o desfecho dele, fiquei refletindo sobre isso. Por coincidência eu estava em São Paulo coordenando um encontro sobre relacionamentos - e todo encontro humano é um relacionamento, mesmo os esbarrões na rua. O ponto de vista de cada um é talvez a maior fonte de apego que temos. O meu ponto de vista é o certo, todos os outros estão errados. Essa parece ser a atitude mais comum que as pessoas levam para um relacionamento. Como o meu ponto de vista é o certo, o outro precisa mudar seu caminho, porque eu vou seguir no meu. E, se num gesto de imensa benevolência, eu mudar o meu caminho, o outro vai ficar me devendo!

Ajustes cotidianos

Quantas vezes ouvimos ou lemos nos murais das redes sociais "Eu não mudo por ninguém!", escrito com muito orgulho. Ninguém precisa (nem deve) ser o Zelig, o personagem do clássico filme de Woody Allen que mudava o comportamento e a aparência para se adaptar ao seu interlocutor, fosse qual fosse. Mas em qualquer relacionamento é preciso que façamos ajustes, nem que seja em detalhes triviais, como dormir mais cedo do que está habituado porque o parceiro trabalho muito cedo, dar uma chance para os filmes que ela gosta, dormir com uma luzinha da casa acesa porque ela tem medo do escuro total que você adora.
E as concessões maiores, que envolvem decisões sobre onde morar, como lidar com o dinheiro, o que fazer nas férias, são mais difíceis ainda de conciliar. São geralmente onde o meu ponto de vista deve prevalecer, senão eu serei um fraco. E assim começam as grandes discussões...

Olhando além do próprio umbigo

Desapego é uma palavra meio gasta, e tem sido usada até para significar o seu oposto! Saber o momento de abrir mão do próprio ponto de vista para aceitar o outro não é sinal de fraqueza, mas de sabedoria."Saber o momento de abrir mão do próprio ponto de vista para aceitar o outro não é sinal de fraqueza, mas de sabedoria."
Enxergar o mundo pelos olhos de outra pessoa requer sair de dentro do próprio umbigo e se doar por um instante para a possibilidade que o outro nos apresenta. Para isso é preciso interesse verdadeiro no outro. Não interesse sexual ou financeiro, mas interesse naquilo que o outro representa na sua vida ou que possa representar. Interesse no mundo do outro.
Quando só o meu ponto de vista tem valor, o resultado é igual ao que presenciei na rua, um esbarrão! Olhe pra sua vida e veja se você está vivendo uma série de esbarrões. Se estiver, pense se em cada esbarrão, poderia ter tido alguma mudança de rumo. Talvez você confirme que os esbarrões eram necessários quando aconteceram. Talvez você se dê conta de que a sua visão tem sido somente a partir do seu umbigo. Está na hora então de se desapegar um pouco do seu umbigo!

Fonte:personare.com.br

Você vive tentando mudar o outro?

Motive a mudança, em vez de tentar modificar seu par o tempo todo


Isso acaba sendo bastante comum: a maioria das pessoas, quando num relacionamento (principalmente as mulheres) amoroso, tenta "melhorar" seu parceiro de alguma forma. É como se, na sua cabeça, você tivesse comprado um produto básico para depois customizá-lo à vontade. O problema é que o outro não é um objeto e, obviamente, não irá querer que você o transforme em algo que ele não é ou que ainda não está preparado para sê-lo.
Ora, é natural querermos ser melhores a cada dia e esperarmos que nosso parceiro também o deseje. Porém, isso deve ser algo espontâneo, nascido da vontade própria de amadurecer e se desenvolver. Se, por outro lado, ficamos "em cima", dando palpites sobre tudo, criticando, julgando, apontando falhas o tempo todo, estamos na verdade dizendo a quem amamos que ele não é bom o suficiente para nós. Ou seja, ele nunca entenderá suas boas intenções. Verá apenas uma recusa em aceitá-lo e em amá-lo do jeito como se apresenta. Em outras palavras, ao invés de ajudar, você poderá simplesmente prejudicar a intimidade, a confiança e mesmo o amor que no começo os uniu. Enfim, com sugestões fora de hora, você tende a incentivar ainda mais o comportamento que tanto lhe desgosta. Afinal, aquilo que resistimos é o que permanece, não é assim?
Por isso, se você quer motivar a mudança no outro, deve fazê-lo de forma discreta, sempre realçando o que o outro já alcançou ou o que faz de melhor. É quando nos sentimos plenamente aceitos, que temos vontade de ir além de nossa própria capacidade. Por exemplo, se você estiver fazendo algo e alguém ficar lhe dizendo que era melhor fazer de outro, que seu jeito é errado, etc, qual seria sua tendência? Acatar ou ficar ainda mais apegado à forma como age?

Veja algumas dicas para estimular a mudança no seu par

  • Recompense quando seu amor fizer algo realmente importante para você
  • Não fique dando referências pessoais na hora de afirmar que algo é mais certo que outro
  • Dê exemplos de outras pessoas que você admira, mas em momentos desvinculados da ação que lhe desagradou
  • Dê boas ideias e estímulos de forma alegre e descompromissada
  • Faça da sua atitude um exemplo mais forte que qualquer palavra. Não adianta nada prometer e criticar se você mesma também faz as mesmas coisas
  • Não use chantagem emocional para conseguir o que quer
  • Fortaleça seu caráter e autoestima
  • Aceite o outro e não crie expectativas
Você tem dois caminhos: aceitar, esperar e receber com alegria cada pequena vitória do outro, porque o amor está lá. Ou pode se fortalecer e partir para outra, caso sua reclamação seja apenas um sintoma da falta de amor e uma tentativa de salvar algo que não vale mais à pena. Reflita sobre isso.

Fonte:personare.com.br

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Aprendendo com a traição

Apesar de dolorosa, infidelidade pode trazer chance de crescimento... 


Poucas coisas são tão dolorosas em uma relação a dois quanto a traição de uma das partes. Tenha sido descoberta ou revelada, ela sempre traz à tona muitos sentimentos contraditórios: "o outro não presta", "o outro não me ama", "eu não sou boa o suficiente", "ninguém nunca poderá me amar", "onde foi que eu errei?", são apenas algumas das opções.
Doi muito, por vários motivos: depositamos nossa confiança na outra pessoa e ela nos decepcionou; juramos exclusividade mútua e uma terceira pessoa foi incluída na relação sem a concordância de todas as partes; honramos sozinhos o compromisso assumido; fomos obrigados a dividir o ser amado com outra pessoa sem termos sido consultados. São muitos os motivos pelos quais sofremos, mas a experiência de uma traição carrega em si uma incrível oportunidade de crescimento, onde aprendemos a conhecer melhor o outro, à nós mesmos, e aos problemas da relação. Só depende de como lidamos com isso.
Mas quando surgiu o mandato de exclusividade nas relações? Apesar de ser emblemática na cultura do homem civilizado, a monogamia não é algo inato ao homem. Relativamente recente em nossa história, ela surgiu como ferramenta necessária para conservação da propriedade privada. Sem esta exigência, o homem não teria meios de saber se os filhos concebidos dentro do casamento eram realmente seus. Isso impactaria diretamente no patrimônio familiar, que deixaria de pertencer à família, caso fosse herdado por filhos ilegítimos.
Hoje em dia, os motivos para a exigência da monogamia não são os mesmos, e os sentimentos que uma traição provoca na gente são extremos. Muitos a consideram como ponto final de uma relação. Porém, mais importante do que o destino do casal é avaliar as causas que permitiram a entrada de uma terceira pessoa na relação. Será durante a revisão daqueles motivos que entenderemos como se chegou até ali e de que maneira seguir adiante.

Identificando a causa da traição

É preciso ter duas coisas claras desde o início. Primeiro, ninguém trai sozinho. Claro que para toda regra há exceção, mas não é comum que não haja qualquer problema entre o casal e uma das partes traia. Todos estamos socialmente e culturalmente programados para sermos fiéis, portanto, trair é uma transgressão inclusive para o traidor. Por isso, acredito na existência de uma forte motivação por trás desse ato, geralmente alimentada (conscientemente ou não) por ambas as partes da relação.
O segundo ponto importante a ter em mente é que, mesmo que ambas as partes tenham participação no real motivo por trás da traição, trair é sempre uma escolha pessoal. Por isso, é sempre responsabilidade única e exclusiva daquele que trai. Ainda que os fatores motivadores sejam construídos com a participação de ambas as partes, não dá para culpar o outro por termos traído. Por mais problemas que tenhamos com a nossa cara-metade, sempre podemos escolher mil caminhos diferentes da infidelidade. E se escolhemos trair, essa responsabilidade é exclusivamente nossa.


Uma vez que traímos, o que fazer?

Muitas pessoas decidem contar para o parceiro em nome de uma suposta sinceridade, que na verdade pode esconder um profundo egoísmo. Não aguentamos o peso da nossa própria consciência e precisamos dividi-lo com a outra pessoa. Nos sentimos péssimos com a gente mesmo, e precisamos que o outro amenize esse sentimento, "perdoando" nosso ato. Assim, se o outro nos dá o seu perdão, podemos deitar a cabeça no travesseiro e dormir em paz, tendo primeiro desfrutado da traição e agora desfrutando do perdão por tê-la cometido. Mas e o outro, como fica nesse processo? Se nossa sinceridade deriva do amor que sentimos, deveríamos ter em mente o bem-estar do nosso parceiro antes de qualquer outra coisa. Não dividimos com o outro a decisão nem os prazeres da traição, mas queremos que ele nos ajude a carregar o peso do erro.
Outros não têm nem a opção de decidir se contam ou não: são descobertos antes de poder se revelar. Aqui, o melhor a fazer é deixar a poeira baixar, para então sentar e avaliar as razões pela qual a relação chegou até ali, o que faltou à parte que traiu para buscar algo fora da relação, onde cada um errou, o que poderiam ter feito melhor e, principalmente, o que significou aquela traição para quem a cometeu. Foi apenas um momento? Houve sentimento envolvido? A partir daí, será possível ver claramente se dá para perdoar e seguir com a relação em outras bases, ou se é melhor partir para outra, especialmente se o traído não conseguir ou desejar perdoar.
No entanto, apesar da traição ser uma infração a um acordo mútuo de exclusividade, nem sempre ao sair com outra pessoa estamos traindo o outro. Muitas vezes, o desejo é simplesmente exercer nosso direito à liberdade, atender a um desejo do momento, sem o objetivo de ferir o outro nem remediar alguma ausência da relação. Quando esse for o caso, o mais importante é ser ético em todas as instâncias, o que significa agir preservando o nosso parceiro, sua imagem pública e social, sua saúde, e tudo o mais que nossa atitude puder atingir.

O que vem depois da traição

Quando assumimos publicamente um compromisso com outra pessoa, decidimos renunciar à nossa liberdade para nos tornarmos parcialmente "propriedade de". Ainda assim, continuamos donos de nós mesmos, e temos o direito de, em algum momento, decidir fazer algo com isso que nos pertence sem necessariamente pedir permissão ao outro. Neste caso, nossa obrigação é preservar o ser amado de toda e qualquer dor, e continuar sendo fiel em muitos outros níveis da relação, que extrapolam o físico e o sexual. Podemos continuar sendo pais presentes, maridos presentes, amigos para toda hora e parceiros em situações difíceis, sem expor, ridicularizar, trair dentro do círculo de amigos, ou com o melhor amigo do nosso par. Podemos, sim, responder a um desejo momentâneo preservando todas as outras instâncias da relação.





Ao contrário do que muitos pensam, uma traição não necessariamente ocorre quando a relação já esgotou todas as suas possibilidades. Ela pode ocorrer por raiva, por vingança, por carência, por autossabotagem (tem gente que não sabe aceitar a própria felicidade e busca uma maneira de destruí-la), e pode ainda funcionar como uma "muleta" para a relação. Como não encontramos uma maneira de conseguir o que nos falta com o nosso parceiro - mas também não podemos conceber a vida sem aquela pessoa - buscamos externamente um remédio. Ainda que temporária ou falha, essa solução momentânea nos permite continuar vivendo a relação que escolhemos, apesar do problema que não podemos resolver.
De muitas maneiras, uma traição é uma oportunidade de crescimento para o casal. Ela não precisa ser o fim, nem representar o fracasso da relação. Como tudo na vida, dependerá apenas do uso que o casal fizer da experiência, e da maturidade que tenha para abordar os próprios problemas. O resultado desta vivência pode ser uma relação mais madura e consolidada. Ou o fim, onde cada um segue seu caminho com maior conhecimento das próprias necessidades e limitações.

Fonte:personare.com.br                                                                              

O que fazer quando a paixão esfria?


Acabe com a monotonia reaprendendo a compartilhar seus sentimentos



Quando nos apaixonamos, nos sentimos adentrando um mundo novo, cheio de novidades. Queremos experimentar tudo, aproveitando cada novidade, cada momento ao lado daquele outro ser humano. Pois, misteriosos e imprevisíveis, estes novos parceiros vão sendo descobertos, analisados, catalogados em nossa mente e nossa vida começa a se ajustar de forma que nossas individualidades convivam harmoniosamente. Desse modo, concessões são feitas, assim como acordos, discussões e planejamentos.
É assim que aquela maré de emoção e paixão passa, deixando a suavidade do amor, da confiança e do respeito mútuos. Isso é muito bom até certo ponto, porque, curiosamente, acontece uma coisa estranha com grande parte dos casais: eles começam a perder energia, a se tornar monótonos, previsíveis e sem graça. Parece que chega um momento em que não há mais anda a falar.
Esta situação se dá quando começamos a nos acostumar tanto com a outra pessoa, que caímos no costumeiro erro de acreditar que a entendemos completamente, que sabemos exatamente como ela é, o que pensa, o que sente. Assim, munidos desta sensação, não a observamos mais com atenção, não percebemos suas nuances, suas mudanças e o que está de fato nos dizendo. Simplesmente paramos de nos comunicar com ela.
Isso decorre porque, pela força da convivência e, como consequência de nossa entrega inicial, acabamos perdendo muito da nossa individualidade, com o fim de nos ajustarmos à relação. Paramos de fazer certas coisas que eram nosso costume quando estávamos sozinhos, deixamos de ver algumas pessoas queridas. Nosso tempo livre acaba sendo direcionado para as atividades do casal, que no momento é nossa prioridade. Enfim, paramos de pensar em termos de "eu" para pensar em "nós". E este "nós"pode se tornar extremamente nocivo, pois perdemos a noção de como é bom estarmos sozinhos, de que no nosso silêncio e nas nossas atividades individuais, crescemos como pessoas. Sem isso, vamos morrendo por dentro até chegar ao instante em que nada mais temos a acrescentar ao outro. Afinal, ele vê tudo, sabe de tudo. O mistério se foi. Mesmo que você mude, a tendência é que seu companheiro projete em você julgamentos que podiam ser verdade antes, mas que não fazem mais sentido hoje. Desta forma, o sentimento de mágoa e incompreensão começa a minar o relacionamento, antes tão feliz, levando-os muitas vezes à separação.

Não existe amor sem compartilhar

O pensador indiano Osho diz que "a alegria do amor só é possível se você tiver conhecido a alegria de estar sozinho, porque só então você terá algo para compartilhar". Isso é verdade, porque se você estiver num relacionamento esperando que o outro lhe traga felicidade, que o outro faça você se sentir especial, enfim, que o outro lhe complete, então é muito provável que você nunca seja feliz e que nunca faça seu parceiro feliz. Pois, obviamente, se você espera isso dele é porque não tem nada para oferecer. Tristemente ele também está esperando algo de você que nunca vem. São, portanto, duas pessoas tristes, sem nada, perdidas, esperando ser salvas. Mas como duas pessoas vazias podem completar uma à outra?

Bote salva-vidas: O que fazer para evitar este desfecho

  • Permita que seu companheiro tenha atividades individuais, como hobbies, passeios, viagens e saídas com amigos sem você;
  • Não fique monitorando o outro como se fosse uma mãe ou pai desesperados atrás do filho. Lembre-se que seu companheiro é um adulto e que, até que seja provado o contrário, é fiel e ama você;
  • Tenha você também atividades fora do relacionamento, assim não ficará tão focado no outro;
  • Cuide mais de si mesmo para fortalecer a auto-estima e a confiança em si mesmo, além disso, companheiro bonito se torna difícil de largar;
  • Não conte tudo sobre você, espere que o outro pergunte;
  • Tente renovar seu cotidiano vestindo roupas diferentes, fazendo programas juntos que sejam inusitados, experimentando lugares e comidas alternativas;
  • Volte a estudar, retome ou crie algum hobby para você. 
  • Fonte: personare.com

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