segunda-feira, 2 de julho de 2012

Pesquisa revela que pessoas felizes conquistam mais sucesso

Juan Barbosa /  












Indivíduos otimistas estão predispostos a buscar e realizar novos objetivos

A Associação Americana de Psicologia da Universidade da Califórnia comprovou, através de uma pesquisa envolvendo 275 mil indivíduos, que pessoas felizes estão predispostas a buscar e realizar novos objetivos. A psicóloga do Portal Educação acredita que felicidade também é uma consequência de emoções positivas:


— Podemos dizer que pessoas otimistas, com pensamentos positivos, têm mais tendência a alcançar as metas e objetivos traçados na sua vida pessoal e profissional, alcançando assim, a realização de seus sonhos e a conquista do sucesso — , complementa.


O estudo também revelou que a felicidade não resulta apenas em sucesso, mas também pode desempenhar sucesso quando aliada à inteligência, experiência, aptidão física e família.


Os especialistas da pesquisa escolheram três tipos diferentes de evidências que visaram a reforçar a autoconfiança dos participantes e estabelecer relações de causa e efeito entre felicidade, sucesso e afeto positivo.

Agressões na infância

Surras podem aumentar as chances de transtornos mentais, diz estudo

 tristeza 

Pessoas que levaram surras na infância têm maiores chances de sofrerem de doenças mentais quando adultas, incluindo distúrbios de humor e ansiedade, além de problemas com o uso abusivo de álcool e drogas, revelaram cientistas nesta segunda-feira.

O estudo, liderado por pesquisadores canadenses, é o primeiro a examinar a relação entre problemas psicológicos e danos físicos, sem considerar agressões mais graves ou abuso sexual, para medir com mais eficácia os efeitos da punição física isoladamente.
Aqueles que apanhavam quando crianças tinham uma probabilidade entre 2% e 7% maior de sofrer de doenças mentais mais tarde, indicou a pesquisa na publicação americana Pediatrics, baseada em uma investigação com mais de 600 adultos dos Estados Unidos.
A taxa parece pequena, especialmente porque cerca de metade da população americana afirma ter apanhado na infância, No entanto, ela mostra que os castigos físicos podem trazer consequências futuras, dizem os especialistas.
"O estudo é importante porque sugere uma reflexão sobre a paternidade", afirma Victor Fornari, diretor da divisão de psiquiatria da criança e do adolescente do Sistema Único de Saúde Judaica de North Shore-Long Island, em Nova York.
A taxa "não é dramaticamente maior, mas é maior, o que sugere que o castigo físico é um fator de risco para o desenvolvimento de distúrbios mentais na idade adulta", disse Fornari, que não esteve envolvido no estudo.

meninas, sobrancelha, maquiagem, fundo branco

Pesquisas anteriores já mostraram que crianças abusadas fisicamente tinham mais distúrbios mentais quando adultos, e têm mais chances de apresentar um comportamento agressivo que crianças que não apanharam.
Entretanto, esses estudos geralmente lidavam com abusos mais graves.
A pesquisa atual exclui abuso sexual e qualquer abuso físico que deixe hematomas, cicatrizes ou ferimentos.
Em vez disso, ele foca em outros castigos físicos, como empurrões, agarrões, tapas ou palmadas.
Dois a 5% dos entrevistados sofriam de depressão, ansiedade, transtorno bipolar, anorexia ou bulimia, o que pode ser atribuído aos castigos na infância.
Já 4% a 7% tinham problemas mais sérios, incluindo transtornos de personalidade, transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e dificuldades de raciocínio.
Os pesquisadores destacaram que o estudo não pode garantir que os castigos físicos tenham sido a causa das doenças em alguns adultos, e sim que há uma ligação entre as lembranças relacionadas a essas punições e uma maior incidência de problemas mentais.
Os participantes foram perguntados: "Quando criança, com que frequência você era empurrado, agarrado, estapeado ou levava palmadas dos seus pais ou de outro adulto que vivia na sua casa?" Os que responderam "às vezes" ou mais foram incluídos na análise.
Novas pesquisas poderão se aprofundar mais no assunto. Enquanto isso, o estudo serve para lembrar que existem outras opções para disciplinar as crianças, como o reforço positivo e a proibição de algum lazer, o que é mais aconselhado pelos pediatras.
"O fato é que metade da população (americana) apanhou no passado. Há maneiras melhores de os pais disciplinarem as crianças", disse Fornari.

Fonte:Yahoo notícias

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