Esportes

Fred dá show e marca 4 gols (I Love Fred!!!)


Abel comemora poder de reação do Fluminense
Em grande fase, Fred ainda crê no bicampeonato do Fluminense e enaltece técnico Abel Braga

Do UOL Esporte
No Rio de Janeiro




Fred comemora mais um gol; Cena comum no segundo turno do Campeonato Brasileiro
Um dos grandes responsáveis pela excelente campanha do Fluminense no segundo turno do Campeonato Brasileiro, fato que qualificou o time à disputar o título ou, na pior das hipóteses, uma vaga na Libertadores-2012, o atacante Fred ainda acredita na conquista do bicampeonato. E diz que a inspiração e a fé no título têm como exemplo as próprias campanhas do clube nos anos de 2009 e 2010, quando o time deu arrancadas improváveis para fugir do rebaixamento e conquistar o título, respectivamente.

"Sabemos o quanto é difícil, mas internamente ainda temos fé na conquista. Acreditamos em nós, pois já provamos que somos capazes de fazer coisas inesquecíveis. Tivemos duas arrancadas no ano passado e em 2009 que provam a força do Fluminense", disse o capitão.

Após um período conturbado, quando foi perseguido pela torcida e muito criticado por, vez por outra, ser visto na noite carioca, Fred voltou às boas com os torcedores à medida em que os gols passaram a sair em profusão: o atacante marcou 14 dos seus 17 gols na segunda metade do Brasileiro.

Além de agradecer os companheiros, o capitão aponta a relação dele e de todo o grupo com o técnico Abel Braga como grande responsável pela fase dourada.

"Abel é um treinador que sabe proteger os jogadores. Com ele no comando, ficamos mais tranquilos para fazer nosso trabalho em campo. Além disso, é um cara que sabe tudo de futebol e nos trata como um pai. Posso dizer que minha relação com ele é perfeita. Não tenho qualquer dúvida de que ele é um dos maiores responsáveis pelo nosso excelente segundo turno", elogiou.

Após o jogo histórico contra o Grêmio, o Fluminense volta a campo neste domingo, às 19h, para enfrentar o Figueirense no Estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis-SC. Uma vitória tricolor aliada a derrotas de Vasco e Corinthians colocam o clube na segunda posição, a apenas dois pontos do Timão.




A grande vitória sobre o Grêmio, em um jogo com três viradas, deixou o técnico Abel Braga entre a preocupação com a inconstância da equipe na partida e a alegria de ver que seu time tem poder de reação. A partida terminou em vitória do Fluminense por 5 a 4, com uma atuação de luxo de Fred, que marcou 4 vezes.

- É até difícil de analisar um jogo como esse. Nunca vi uma equipe fazer tanta coisa boa e ruim na mesma partida como fizemos. As boas significam que o time quer e pode ser campeão. Mas não dá para levantar a taça com os erros que apresentamos hoje. Não há um só órgão meu que não tenha sido revirado. De torcedor algum, aliás. A torcida foi excepcional, mas cometemos muitos erros de posicionamento. No segundo tempo pedi para o Deco recuar um pouco mais e melhoramos. O jogo foi tão incrível que no fim eu perguntei para o meu preparador físico se tinha sido 4 a 3 ou 5 a 4. Nem eu sabia. Valeu pelos três pontos. E com as derrotas de São Paulo e Botafogo melhoraram ainda mais a nossa situação em termos de Libertadores. Acho que agora precisamos de duas vitórias em três jogos - analisou o treinador.

Abel Braga também falou sobre a disputa pelo título, que para ele ainda é possível, mas bastante difícil. O treinador disse que já seria uma conquista se o time classificar para a Libertadores.

- Depende de alguns resultados que podem ou não nos favorecer. Mas a tabela do Corinthians está boa. Vai ser difícil tirar a diferença. O Vasco está em uma situação parecida. Tirar cinco pontos em três jogos vai ser complicado. O Brasileirão é o único campeonato no mundo com 12 favoritos. Claro que todos querem ser campeões, mas a Libertadores é muito importante também. É um ano ganho. E, para nós, será uma grande conquista. Basta olhar o nosso primeiro semestre conturbado. Hoje somos líderes do segundo turno e olha que eu não consegui repetir a equipe nenhuma vez. Procuro não inventar e sou criticado por isso. Na última rodada colocaram a responsabilidade da derrota no Jefferson, sendo que o time inteiro não jogou nada. Tomamos um baile de bola - frisou o treinador.


NOTÍCIAS DO Brasileirão 2011

Flamengo e Figueirense empatam e dão adeus ao título...

O Flamengo não conseguiu superar o Figueirense nesta quinta à noite, no Engenhão, mas, ainda assim, conseguiu voltar à zona de classificação para a Copa Libertadores. Com o empate sem gols com a equipe de Santa Catarina, somou 56 pontos, superou o Botafogo e passou a ocupar a quinta posição do Campeonato Brasileiro. Melhor para o Figueirense, que se manteve em quarto, com 57 pontos.

Ao fim do jogo, a torcida rubro-negra chamou o time de "sem vergonha", frustrada com o resultado que faz o Flamengo dar adeus às chances de título e complicou a equipe na briga pela Libertadores. Já os torcedores do Figueirense pouco têm a reclamar: os catarinenses completaram 14 jogos sem derrota. O porém é que a equipe poderia ter vencido a sétima seguida no Brasileiro se Aloisio não cobrasse de forma tão displicente pênalti no segundo tempo da partida. O goleiro Paulo Victor defendeu sem dificuldade a finalização do atacante.


No mais o que se viu foi um Flamengo desordenado, com atuação apagada de Ronaldinho Gaúcho. Ele errou a maioria dos passes, não teve sucesso nos dribles e nas arrancadas. Acabou vaiado pela torcida. Thiago Neves também não esteve numa noite inspirada e deixou a desejar.


Já o time visitante, bem armado, deu trabalho nos contra-ataques e segue firme rumo a uma vaga na Libertadores. Por pouco, não chegou à vitória.


Mais cauteloso no início, o Figueirense suportou a pressão inicial do Flamengo e, com 15 minutos de jogo, se livrou de duas situações de perigo. Em ambas, o goleiro Wilson se destacou e evitou o gol. Depois, teve o pênalti a seu favor e não o converteu.

FICHA TÉCNICA:

Flamengo 0 x 0 Figueirense

Flamengo - Paulo Victor; Leonardo Moura, Alex Silva, David Braz e Júnior César; Airton (Muralha), Willians, Renato (Thomás) e Thiago Neves; Ronaldinho e Deivid (Jael). Técnico - Vanderlei Luxemburgo.

Figueirense - Wilson; Bruno, Édson Silva, Roger Carvalho e Juninho; Ygor, Túlio (Jonatas), Coutinho e Elias (Fernandes); Wellington Nem e Júlio César (Aloísio). Técnico - Jorginho.

Árbitro - Evandro Rogério Roman (Fifa-PR).

Cartões amarelos - Ygor, David Braz e Paulo Victor.

Renda e público - Não disponíveis.

Local - Engenhão.




Jogos Olímpicos

Hoje, amanhã e sempre

Transformar o Rio. Integrar a cidade e promover a maior mudança social e urbana dos últimos cem anos. Desde o início do século passado, quando nos tornamos a Cidade Maravilhosa, não se via nada parecido. Agora a missão é ainda mais ambiciosa: fazer dela a Cidade Olímpica.


A conquista das Olimpíadas de 2016 marca uma virada na história do Rio. E a transformação não é pequena. Se no início do século XX as reformas afetaram basicamente o Centro da cidade, agora todo o Rio será impactado. A essa herança chamamos Legado Olímpico que, após 2016, poderá ser visto e sentido em diversas localidades, como Região Portuária, Zona Oeste, Subúrbio, Centro e Zona Sul.

O conjunto de ações, que já pode
ser visto nas ruas do Rio, representará,
no futuro, uma das mais amplas ações
de transformação urbana e social
da história do município.

O conjunto de ações, que já pode ser visto nas ruas do Rio, representará, no futuro, uma das mais amplas ações de transformação urbana e social da história do município. E o projeto Cidade Olímpica se encarregará de deixar seu registro para a História.

conjunto de ações, que já pode ser visto nas ruas do Rio, representará, no futuro, uma das mais amplas ações de transformação urbana e social da história do município. E o projeto Cidade Olímpica se encarregará de deixar seu registro para a História.





Acabar com a Cidade Partida, integrar, levar dignidade à população. A principal meta do legado olímpico é direcionada para quem não vai sequer pisar numa pista de atletismo. O carioca terá uma nova cidade, mais humana, pensada no trabalhador que sai todos os dias de casa no subúrbio para trabalhar no centro, ou que vive na zona oeste, mas quer ir com segurança ao aeroporto. As favelas, mazela centenária do Rio, são parte da cidade e assim devem ser tratadas, transformadas em bairros, com serviços públicos e incentivos ao seu desenvolvimento.

Ser Olímpico é ter uma população que vive em casas e apartamentos fora de áreas de risco e esta é uma meta. A mudança não é apenas física, arquitetônica.
Ela é social e acontece em cada família que passa a ter moradia digna e infraestrutura urbana proporcionados pelo programa Morar Carioca ou Bairro Carioca.
Essa é a verdadeira transformação, que já está em curso e fará do Rio referência Olímpica.




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