terça-feira, 24 de julho de 2012

O corpo durante a atividade sexual

O corpo durante a atividade sexual
A química do amor faz uma revolução no nosso corpo, principalmente quando envolve o sexo, um verdadeiro rebuliço interno que altera os nossos processos físicos e químicos, capaz de aliviar as tensões, revitalizar o corpo, estimular a mente, e, claro, deixar você ainda mais íntima do seu parceiro, fundamental para um bom relacionamento.
Além disso, você fica ainda mais bonita, com a pele e os cabelos mais brilhosos.

Conforme a nossa colunista, Fátima Mourah, a explicação está nos hormônios sexuais. "Eles possuem receptores cutâneos que, quando estimulados fazem com que a pessoa tenha um melhor aproveitamento das substâncias que chegam à pele. A excitação física também eleva o nível do estrógeno, que ajuda a deixar o cabelo mais cheio e a dar a pele uma aparência sedosa".
Para começar, na fase da excitação, o homem é estimulado principalmente pela visão e a mulher pelo tato. Carícias, beijos, toque nas zonas erógenas, uso de apetrechos eróticos, uma boa lingerie, enfim é preciso caprichar nas preliminares afim de estimular o corpo para o sexo. Enquanto os homens gostam de luz acesa e uma ação mais sensual para o pênis entrar em estado de alerta, as mulheres gostam de carinhos e escutar elogios do namorado.
Conforme o ginecologista Lister Salgueiro, na excitação, fase em que a pressão e os batimentos cardíacos aumentam, o sistema límbico, região do cérebro responsável pelas emoções, recebe vários estímulos. "Os neurotransmissores, como o próprio diz, transmitem a informação e interligam os neurônios cerebrais, funcionam na ativação do impulso sexual, quando ocorre a lubrificação vaginal e à ereção peniana", explica.
Os dois órgãos responsáveis pelo prazer recebem uma grande quantidade de sangue. Só que o clitóris o absorve menos, por ter menos cavidades que o pênis, isso explica o fato da mulher demorar mais para se estimular sexualmente e necessitar de mais tempo de preliminares até que o sangue lubrifique a vagina.
"Os homens também são favorecidos porque têm mais testosterona (hormônio do tesão) do que as mulheres. Somente na fase da ovulação é que a quantidade aumenta nelas. A diferença entre de volume entre os gêneros chega a quase 10 vezes", ressalta.
Enquanto a mulher fica com a vagina mais inchada, o homem tem a ereção, e os dois ficam com a respiração mais ofegante. A adrenalina também libera os dois para o ato sexual. À medida que a excitação cresce, a endorfina, substância também associada aos exercícios físicos e responsável pela sensação de prazer, está mais presente no organismo. "O sexo simula a atividade física e libera endorfina, além de dopamina e serotonina, mas é claro que o prazer é diferente do que os exercícios. O sexo é o terceiro exercício mais intenso. Para se ter uma ideia, em uma relação podemos gastar até 620 calorias", diz.

Quando há a liberação máxima da endorfina o orgasmo acontece. Nessa hora, todas as células nervosas do cérebro descarregam seu conteúdo elétrico, promovendo o relaxamento físico total. Na mulher, durante esse clímax também é liberado outro hormônio, chamado ocitocina, responsável pela contração do útero.
De acordo com Salgueiro, a tensão muscular alcança quase o seu máximo e o batimento cardíaco pode chegar a 190 pulsações por minuto. "Muitas vezes, a pessoa não tem condicionamento físico, isso explica o fato do Viagra estar associado as complicações. Não é somente pelo remédio em si, mas o estímulo exagerado que ele proporciona. Muitos homens não estão preparados para isso", esclarece.
No orgasmo, as pupilas se dilatam, a pele fica rosada e a respiração ofegante, há a ejaculação no homem e a contração vaginal na mulher. Em algumas mulheres ocorrem os chamados orgasmo múltiplo, picos de prazer em seqüência, sem interrupções, fato que não acontece com os homens.



"Isso está associado ao chamado período refratário, a fase de relaxamento após o orgasmo. Eles necessitam desse período para ter uma nova ereção, isso varia de homem para homem, nos jovens, 30 minutos, e com o passar dos anos pode durar até 24 horas". Além da idade, estresse, cansaço e uso de medicamentos também influenciam no tempo do período refratário. Se nós precisamos de mais estímulos para atingir o prazer máximo, eles necessitam de mais tempo para voltar à ereção. É o famoso equilíbrio que a natureza explica. Os casais chegam a associar o sexo com quantidade de orgasmos. Mais do que isso, a qualidade está em primeiro lugar, principalmente quando os dois estão satisfeitos.

Por Juliana Lopes





Acupuntura auxilia na recuperação do desejo sexual

Acupuntura auxilia na recuperação do desejo sexual

Várias são as causas da falta de desejo sexual ou da perda da libido. Se não é algo mais aparente, como diabetes e hipertensão, causas difíceis de serem diagnosticadas também interferem na vontade sexual.
As duas doenças prejudicam a vascularização ao redor do clitóris, além de diminuir os impulsos nervosos que dão a sensação de prazer.
Também fazem com que a mulher não tenha tanta excitação. E segundo a ginecologista Rosa Maria Neme, um dos efeitos colaterais dos medicamentos para diabetes e hipertensão é também a perda da libido.

Desequilíbrios hormonais, nódulos e ainda causas psicológicas, como estresse, são outros fatores que explicam a falta do desejo sexual. Segundo Aparecida Enomoto, especialista em acupuntura pela Universidade de Medicina Tradicional de Beijing, o método que usa as agulhas tem sido bastante eficaz na recuperação do desejo sexual, pois traz de volta o equilíbrio entre Yin (frio) e Yang (calor). "Quando os dois não estão em harmonia, a sexualidade ficam comprometida e as pessoas ficam tristes, deprimidas, depressivas, irritadas, impacientes e perdem o sono", diz.
O objetivo do tratamento é trazer de volta o aumento da produção dos hormônios do prazer, entre eles, a endorfina que relaxa, acalma e nos faz feliz, a serotonina, que tem ação profunda no efeito do humor e da ansiedade e a noradrenalina que, induz a excitação física e mental ativando o centro do prazer. Aparecida ressalta que a terapia ainda contribui para aumentar o estrógeno e a testosterona, hormônios importantes para a libido.
"A Acupuntura preconiza que a saúde mental está intimamente ligada à saúde sexual. Para esta terapia alternativa, o sexo é tão importante quanto a alimentação, o sono, a sede e as necessidades fisiológicas, já que a atividade nos torna mais felizes, pacientes, saudáveis e com muito menor índice de doenças", aponta a especialista.
A terapia também atua no feromônio, o chamado hormônio da atração, que tem como objetivo atrair o sexo oposto por meio do olfato. O nome tem origem das palavras gregas phero e hormon que juntas significam "trazer excitação". A atuação do feromônio acontece na outra pessoa, despertando o desejo para o sexo, namoro e a paixão. Enquanto a quantidade de testosterona afeta a forma como homens e mulheres se sentem atraídos.
Aparecida esclarece que a acupuntura é feita através de agulhas descartáveis finíssimas (descartáveis), sendo quase indolor. Ao contrário do que se pensa seu objetivo não é tratar a doença, mas sim o indivíduo, trazendo de volta a qualidade de vida sexual, a qualidade de vida e alegria do paciente.

Geralmente a especialista indica 12 sessões iniciais, sendo que a primeira é feita em duas horas para uma avaliação detalhada do histórico de vida. Segundo Aparecida, esse diagnóstico é feito através da leitura da língua, que indica deficiências ou exessos em órgãos como coração, pulmão ou fígado, e também nas vísceras: intestinos, estômago, visícula, entre outros. "A partir dele sabemos quais pontos devem ser trabalhados, mas não há um determinado ponto para recuperar a libido, pois a terapia trabalha o organismo como um todo. Além disso é algo bastante particular, depende de idade e outros fatores", explica.
Após essa análise, as seguintes sessões tem duração de 30 minutos. Para casos de impotência, Aparecida indica a fitoterapia chinesa, em conjunto com a acupuntura, para que haja um resultado mais rápido e eficiente. Ela vai estimular a produção de endorfina e outros hormônios do prazer.

Por Juliana Lopes




Sem tempo para sexo?

Sem tempo para sexo
Mesmo com toda a libertação sexual da modernidade, acredite se puder: a mulher faz menos sexo hoje do que fazia há 10 ou 20 anos. Em recente entrevista à revista Cláudia, a psiquiatra Carmita Abdo, que coordena as pesquisas do Programa de Estudos em Sexualidade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (São Paulo), garantiu que nas décadas de 1980 e 1990, a sexualidade foi supervalorizada.
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Hoje, as mulheres têm em média três relações sexuais semanais. No passado, esse número era pelo menos o dobro. O motivo? Foco na carreira!
Mas nem todo mundo concorda que apenas a nova ordem do trabalho seja responsável para que o sexo tenha ficado um pouquinho de lado na cabeça das mulheres. O ginecologista Alexandre Faisal Cury, por exemplo, autor do livro "Segredos de Mulher" (Atheneu), acha genérica tal suposição. Mesmo assim, garante que estudos nacionais e internacionais mostram que queixas sexuais são frequentes, incluindo a falta de prazer e a falta do desejo. "Estatísticas apontam que até 40% das mulheres sofrem de baixa libido, sendo que algumas não têm qualquer interesse por sexo".
O psicanalista Rubens M. Volich, que escreveu o livro com Alexandre, concorda com o colega. "O que observo na clínica e na vida em geral é que isso pode ocorrer com algumas mulheres de forma particular ou em momentos específicos da vida de cada uma. Não tenho certeza que isso represente uma tendência, nem que esse comportamento seja mais frequente hoje do que em outras épocas do passado, mesmo recente. É importante considerar a especificidade individual desse comportamento quando ele acontece", alerta.
Rubens afirma, no entanto, que é de conhecimento da psicanálise, por exemplo, que a satisfação pode ser alcançada de diversas maneiras, inclusive pelo sexo. Mas, além dele, o amor, o trabalho e o conhecimento são também fontes de realização prazer. "É possível, portanto, que para algumas pessoas, uma dessas dimensões possa estar propiciando maior satisfação do que as demais". Isso significa que uma pessoa envolvida e satisfeita com o trabalho pode investir nele mais intensamente, em detrimento das relações pessoais ou familiares ou, até mesmo, do interesse sexual. Outra, envolvida e satisfeita com a carreira acadêmica, pode também não ter necessidade de buscar a felicidade por meio do sexo.
Segundo o psicanalista, isso não é bom ou ruim, apenas convida a pensar sobre as consequências da diminuição do interesse nas áreas que são negligenciadas ou menos investidas. "Uma pessoa muito envolvida como a atividade profissional e com a carreira acadêmica, e que encontra nesses campos uma grande realização e prazer, pode não conseguir se dedicar tanto a uma relação afetiva ou sexual com um parceiro, à família aos amigos, e esses campos podem ficar comprometidos na vida dessa pessoa".
Ele avalia ainda que, no mundo "moderno", se vive mesmo de forma cada vez mais isolada e solitária. "Os jogos das crianças são cada vez mais individuais e menos coletivos, cada um escuta em seu aparelho sua música com seus fones de ouvidos, assiste a seus programas preferidos sozinho no quarto, e não coletivamente na sala. O individualismo não é uma condição propícia para os bons encontros e para a troca com o outro, condições necessárias para oencontro amoroso e sexual autêntico e satisfatório", pontua.
Com tudo isso, não é difícil entender quando o sexo fica cada vez mais difícil e insatisfatório, levando a pessoa a buscar em outros campos da vida o prazer que não consegue na cama. "Ou, ainda, a viver sua sexualidade de forma solitária ou egoísta, procurando apenas a satisfação de suas próprias necessidades ou fantasias, sem considerar as do parceiro".

Libido prejudicada
Alexandre Faisal Cury acha ainda que, além das questões individuais, que remetem à história e desenvolvimento psicológico da mulher, existem aspectos circunstanciais, externos, ligados às situações de vida e do relacionamento para que a libido e o desejo sejam menores. "Temos que lembrar as influências biológicas da puberdade, que desperta intensamente a sexualidade da menina, da gravidez e período pós-parto, onde este movimento é na direção contrária e, finalmente, a menopausa, que pode ter impacto negativo na sexualidade", diz ginecologista.
Isso tudo certamente varia de mulher para mulher, mas do ponto de vista do relacionamento, é fundamental que elas tenham um parceiro ativo, interessado, com quem tenham um bom vínculo. "A presença e qualidade da relação com o homem é fundamental para o desempenho sexual da mulher".


Além desse foco na carreira e da baixa da libido por motivos diversos, Alexandre lembra ainda que existem evidências de que a longevidade do vínculo amoroso - vulgo casamento - vem acompanhada de uma diminuição natural do desejo e da prática sexual. "Mas estes mesmos estudos mostram que as pessoas estão felizes com o que tem e o que fazem e não pensam em mudar de parceiros", finaliza. 

Por Sabrina Passos (MBPress)-vilamulher.terra.com.br 

Sexo - Quantas vezes por semana?






Muitos casais medem a qualidade de sua vida sexual pelo número de vezes que transam por semana ou mesmo por dia. Quem foi que estipulou o que seria normal em freqüência de relações sexuais?
Essa necessidade de se fazer sexo todo dia em uma relação estável é apenas mais uma regra social.

É importante lembrar que cada casal tem o seu ritmo. Se é uma, duas ou mais vezes por semana, é o casal que precisa decidir se está satisfatório ou não, deixando claro que é preciso haver diálogo e não cobrança. A cobrança por mais relações sexuais por uma das partes, pode ir aos poucos afastando o casal.
Quando um dos parceiros não está satisfeito com a freqüência da relação é bom conversar com o outro. Ver quais as causas. Uma vida cheia de compromissos, cansaço, stress, preocupações, podem ser a razão da perda de desejo sexual.
Doenças e medicamentos também podem interferir nas relações. Muitas vezes, o casal diminui seu ritmo sexual por motivos emocionais. O casal pode se afastar da cama por causa das brigas, dos ciúmes, da cobrança, do que acontece no dia-a-dia dos dois. Por isso a importância do diálogo. Quando se sabe o porquê, fica mais fácil chegar a um acordo que seja bom para os dois.
O importante em uma relação não é a quantidade e sim a qualidade do sexo. O sexo não pode ser visto como uma obrigação, bater o ponto, ou coisa parecida.
Comecem sem a obrigação de fazer alguma coisa. Uma relação estável, por vezes, precisa de estímulos. Sair da rotina. Erotize o seu cotidiano. Programe um final de semana diferente, longe de tudo. Apenas vocês dois.
É importante lembrar que cada um tem o seu ritmo, que é muito mais gostoso fazer de cada transa um momento único do que apenas mais um número para o “placar” da semana ou do mês. Respeitem o seu estilo e aproveitem essa oportunidade tão especial e gostosa de ficarem juntinhos.

Por:Fátima Mourah é “Personal Sexy Trainer”, professora de artes sensuais e autora dos livros “Sexo pra mulheres casadas” e “Sexo, amor e sedução”.

Friozinho combina com sexo?









Friozinho combina com sexo 

Há quem levante a bandeira que sexo combina mesmo é com verão, corpo à mostra, disposição, calor. Mas não dá pra negar que o clima de aconchego do inverno também tem tudo a ver com romance e, por consequência, sexo! E até a ciência concorda.


Isso porque, o nível de testosterona, principal hormônio por trás do desejo sexual, varia durante do ano, segundo pesquisa feita no hemisfério norte, onde as estações são bem definidas. Por lá, esse hormônio circula mais no outono do que na primavera, por exemplo. E, nessa época, já se constata maior atividade sexual e aumento das vendas de anticoncepcionais e camisinhas. Há uma explicação evolucionista para o fato. Com maior concepção nessa época, os bebês nasceriam nos meses mais quentes por lá, entre julho e agosto, o que favoreceriam as chances de sobrevivência.
A médica Cibele Fabichak, autora do livro "Sexo, Amor, Endorfinas & Bobagens" (Ed. Novo Século), garante que espécie humana é fecunda e fértil em qualquer momento do ano. O que se já se sabe, além desse estudo feito nos países do Hemisfério Norte, é que, pela manhã, os níveis de testosterona são mais altos nos homens do que no início da noite, por exemplo. "Os estudiosos afirmam também que os homens, no hemisfério norte, se tornam mais ativos sexualmente quando a duração de dias ensolarados é menor, como no outono e inverno".
Ela admite que o verão, num país tropical como o Brasil, pode sim ser um fator de predisposição ao sexo, já que as pessoas usam menos roupas e mostram mais o corpo - o que afeta diretamente os sentidos. "A visão, por exemplo, é um dos elementos fundamentais do início da atração física (principalmente para o homem) que, obviamente, aproxima as pessoas e torna maior a possibilidade de atividade sexual", afirma Cibele.
Por aqui, segundo Cibele, pesquisas indicam que a influência das estações sobre nascimentos não é tão expressiva, mas que há pico de nascimento entre o trimestre março-abril-maio. "Considerando estes dados, podemos dizer que, talvez, exista uma discreta tendência a maior atividade sexual entre os meses de junho e agosto, inverno no Brasil. Mas isso é apenas uma suposição e não um dado científico confirmado".

Ela lembra ainda que, apesar de o ambiente - como mudanças das estações do ano - afetar a quantidade de hormônios sexuais, o fato é que o ser humano foi equipado biologicamente para estar sempre pronto para o sexo. Ufa!!!

Por Sabrina Passos (MBPress)

Abaixo à preguiça de sexo

Isso tem acontecido com vocês?

Abaixo à preguiça de sexo
Você chegou do trabalho, está frio e só pensa em tomar um banho relaxante para poder se agasalhar naquele moleton e quem sabe se aboletar diante da TV e tomar uma taça de vinho. Espere aí.


Imagine que amanhã é sexta-feira e depois sábado. Ah! E tem mais, você tem namorado e gosta dele, mas porque será que então está com preguiça de pensar em fazer sexo? Porque você é normal. Mas calma lá, nada de acostumar com isso.
Uma pergunta chata com resposta complicada. Todo mundo se cansa, todo mundo se estressa, mas e daí? O sexo é uma espécie de antídoto natural para vários males como bem sabemos, além de fazer bem para a pele, coração, circulação, ele também faz com mais serotonina seja liberada em nosso corpo. O resultado disso é uma tremenda sensação de bem estar.
Um dos remédios para a insônia. Um bom rala e rola promove uma noite relaxante de sono, mas para garantir faça a qualquer hora do dia. Que tal? Está de férias com os filhos? Ligue para a vovó de um deles, e peça para ela ficar algumas horas com os pimpolhos.
Não vamos dizer aqui que a preguiça de sexo é algo impensável, acontece com todo mundo. Mas se você preparar o terreno, com bom papo, massagem, tranquilidade e meia luz, a vontade vem, e os benefícios valem a pena.
E agora as mulheres vão ficar ainda mais felizes, é verdade, o organismo feminino libera o hormônio prostaglandina E1, segundo cientistas da Universidade de Albany, nos EUA. Até mesmo o suor que é liberado durante a aeróbica a dois, ajuda a desobstruir os poros e deixam a pele mais lisa, sem cravos ou espinhas.
E vamos combinar que vida sexual saudável mantém a sanidade feminina e masculina.

Alguém discorda?

 Por Giseli Miliozi
 

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