segunda-feira, 16 de junho de 2014


Cientistas da Universidade de Birmingham, na Grã-Bretanha, 
estão testando um robô guarda-noturno em um escritório.
"Bob" está patrulhando o escritório da empresa de segurança G4S, em Tewkesbury na Inglaterra.
Seguindo a planta que possui do escritório, 
o robô entra em uma sala, filma, e faz um scan em 3D, 
usando uma tecnologia parecida com a de jogos de computador.
Ele faz um mapeamento do local e, 
se percebe algo diferente da última vistoria 
ou um item fora do lugar - faz um alerta.

Segundo Stewart Angell, da empresa de segurança, 
Bob não substitui os vigias humanos,
pois estes conseguem tomar decisões rápidas 
sobre mudanças no ambiente. 
Ele diz que Bob é apenas uma ajuda complementar.

http://noticias.terra.com.br/





Não é 100%. Tira-teima da TV da Fifa é sujeito a erro humano.








Francis Tellier
O tira-teima utilizado pela TV da Fifa para tirar dúvidas de impedimento nas transmissões da Copa-2014 não tem 100% de precisão e está submetido ao erro humano assim como decisões de auxiliares. A informação é do diretor-executivo da HBS (Host Broadcast System), Francis Tellier, parceiro da entidade que comanda as imagens do Mundial.
A cada lance de impedimento, a TV da Fifa traça uma linha para mostrar se o jogador estava impedido ou não. Só que quem determina essa linha é um operador, ou seja, o resultado e a precisão dependem dele. O gráfico é mostrado nas transmissões.
É um caso bem diferente da Goal Line Technology, em que câmeras identificam de forma puramente eletrônica se a bola ultrapassou a linha do gol. Assim, foi confiável a sua decisão de que o chute de Benzema, de fato, entrou no gol de Honduras, na partida deste sábado, no Beira-Rio.
“(Tira-teima) Tem uma gente boa operando. São experientes. Se pegar a Goal Line: é científico. Tem várias câmeras. O tira-teima não é científico. Há um julgamento humano no replay'', contou Tellier.







O presidente da Fifa, Joseph Blatter, levantou a possibilidade de repetições serem usadas para ajudar a arbitragem. Técnicos poderiam questionar decisões do trio de juízes. Mas a implantação de um sistema confiável é muito complexa.
“Teria que pensar porque é supercomplicado. Poderíamos fazer. Seria um desafio. Sempre haveria a questão da decisão de um humano. Claro que o nosso operador  contaria com a televisão, que o auxiliar não tem''; observou Tellier.
O executivo informou que poderia criar um sistema que enviasse rapidamente as imagens pra decisão do juiz. Mas, pelas suas palavras, será muito complicado organizar uma operação que elimine o fator humano e os erros na arbitragem.
Fonte:http://rodrigomattos.blogosfera.uol.com.br/

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